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De janeiro a julho deste ano, 856 novas empresas foram criadas no Amapá

Os dados são da Junta Comercial do Amapá (Jucap), e apontam crescimento de 10,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Por Redação
30/08/2017 14h01

Os municípios que detém o maior número de empresas são, respectivamente: Macapá, Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Porto Grande.

A Junta Comercial do Amapá (Jucap), órgão da administração Estadual, é responsável, dentre outras funções, por realizar o registro de empresas que atuam no Estado. Mesmo com a crise econômica que assola o país e, consequentemente, o Amapá, muitas empresas têm sido criadas. De janeiro a julho deste ano, os registros da Junta apontam para 856 novas empresas registradas.

Este índice é 10,5% maior que o registrado em 2016, quando a instituição contabilizou 775 novas empresas em todo o Estado no mesmo período.

Em 2017, o mês que apresentou maior número de registros foi julho. 196 novas empresas passaram a atuar no Amapá no referido mês, número 96% maior que em julho de 2016, quando foram criadas 100 empresas.

Atualmente, segundo o presidente da Jucap, GIlberto Laurindo, constam no banco de dados da instituição, 75 mil registros de empresas. “Deste total, 65 mil estão ativas, sendo 70% empresas chamadas unipessoais, ou seja, de pequeno porte e com apenas um empresário responsável”, explica.

Os municípios que detém o maior número de empresas são, respectivamente, Macapá, Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Porto Grande.

Laurindo pontua que a alta apresentada pelo Amapá nesses índices está relacionada a dois principais fatores: a desburocratização do processo de criação de empresas promovida pela Junta Digital (http://www.jucap.ap.gov.br/), que alcança todos os municípios do Amapá com acesso à internet, e o senso empreendedor dos profissionais que estão fora do mercado de trabalho.

“Com o desemprego, as pessoas buscam empreender para a sua subsistência. Além disso, a Junta Digital oportuniza à pessoas de municípios mais distantes, a facilidade de registrar os seus empreendimentos, sem ter que deslocar-se até a sede, na capital. A criação destas empresas tem impacto extremamente positivo, uma vez que geram, dentre outros benefícios, emprego e renda”, concluiu.

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