Terapia alternativa oferecida pelo Estado reduz dor e corrige desvios no corpo
A terapia é desenvolvida através da acupuntura com agulhas bioenergéticas, mentalização de mantras, músicas suaves, toques com as mãos e dedos em pontos vitais
As práticas são voltadas para o equilíbrio vital do paciente.
O governo do Estado ofereceu aos pacientes do Centro de Referência em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Cerpis) na manhã desta terça-feira, 12, sessões de terapia da dor através da acupuntura com agulhas bioenergéticas, mentalização de mantras, músicas suaves, toques com as mãos e dedos em pontos vitais do corpo. O objetivo da terapia foi de reduzir a dor, corrigir desvios e remover os obstáculos que dificultam a chegada dos estímulos nervosos, como braços, pernas, pescoço, rosto, dentre outras partes do corpo.
Conforme o diretor do Cerpis, Elziwaldo Monteiro, essa prática é voltada ao equilíbrio vital do paciente. "A terapia da dor é neuropática, na qual separamos os tipos de dores, logo, a acupuntura e um ambiente relaxante ajudam a equilibrar a mente e o corpo. Todas as pessoas que sentem dor física ou emocional deveriam experimentar esse tipo de terapia, pois contribui para a qualidade de vida", disse o diretor.
O Cerpis disponibiliza mais de 30 serviços e 90% dos pacientes são idosos. Atualmente, a demanda do centro é de 1.600 usuários fixos. Os tratamentos alternativos oferecidos ajudam a aliviar o estresse, combater dores e até auxiliar no tratamento da depressão.
A paciente Zilma Maria Ribeiro, de 62 anos, comentou que frequenta o centro há cinco meses e que os métodos utilizados nas sessões são eficazes. "Eles utilizam vários métodos e a música, além de me alegrar e relaxar, também possui propriedades terapêuticas que tiram o estresse de qualquer um que procura por esses atendimentos", ressaltou Zilma.
Conceição Costa, de 65 anos, disse que a técnica utilizada na terapia ajuda na comunicação, além de aliviar sintomas causados por doenças. "Eu participo de várias terapias, já participei da terapia do idoso, dos diabéticos e agora participo da terapia da dor, pois vejo que funciona e está me ajudando no meu cotidiano com minha família. São tratamentos muito bons", declarou Conceição.
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