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Estudantes vão representar o Amapá em torneio nacional de robótica

Competição acontece no Maranhão no período de 23 a 25 de novembro.

Por Redação
10/10/2017 16h51

Os amapaenses irão competir na terceira modalidade que incluem alunos na faixa etária de 15 a 17 anos

Quatro alunos da Escola Estadual José do Patrocínio, localizada na zona sul de Macapá, irão representar o Estado do Amapá no Torneio Juvenil de Robótica (TJR 2017). O evento acontece no Maranhão, no período de 23 a 25 de novembro. O objetivo é oferecer aos estudantes interessados por essa área de conhecimento desafios com diferentes graus de complexidade a serem resolvidos por robôs autônomos.

A TJR é uma competição nacional, que congrega desafios para serem resolvidos por robôs construídos por equipes de estudantes do ensino fundamental, médio e de nível superior e pós-graduação de todo o país.

O secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Rafael Pontes, falou sobre a importância do governo do Estado apoiar eventos como esse, garantido as passagens aéreas dos alunos para os locais de competição. “Estamos incentivando o desenvolvimento de pesquisas, projetos, de forma a motivar ainda mais os alunos a continuar participando das feiras”, afirmou. 

Os amapaenses irão competir na terceira modalidade que incluem alunos na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estudantes Jeferson Guilherme, Paulo Victor, Leonardo de Melo e Nilton Alves conseguiram passar pela etapa estadual, disputando com seis equipes compostas por quatro alunos cada uma. Eles participaram de categorias como “Viagem ao Centro da Terra”, “Cabo de Guerra” e “Resgate de Alto Risco no Plano”.

O aluno Leonardo de Melo, 15 anos, explica que na categoria “Viagem ao Centro da Terra”, por exemplo, de forma autônoma, o robô deve seguir até o centro da espiral, onde deverá capturar um objeto e depois retornar com o objeto para a posição de partida. “Montamos os programas que controlam os movimentos de cada robô, assim conseguimos cumprir a prova”, disse o estudante.

Já no “Cabo de Guerra”, o robô deve, dentro da área disponível da plataforma circular que ocupa, encontrar uma maneira de deslocar o oponente, através da corda, para conseguir fazê-lo cair para fora da outra plataforma circular e esse outro robô deve estar no início da competição.

Para a professora de educação especial e orientadora dos competidores, Vanessa Costa, atividades como essa fazem com que os alunos, com as orientações corretas, desenvolvam cada vez mais suas habilidades. “Eles se tornam mais interessados, a metodologia prática que utilizamos chama atenção durante as aulas”, explicou.

Os melhores na etapa nacional serão selecionados para etapa internacional, que irá acontecer em 2018 em local ainda a ser definido.

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