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Comitê discute sobre adequações do Hospital Metropolitano

Em razão de a PMM não ter condições de concluir e gerir a unidade, o GEA entra no processo para auxiliar politicamente na conclusão e captação de recursos

Por Redação
03/11/2017 09h32

Foram discutidos detalhes e alterações do projeto, assim como do cronograma de início das obras.

Um comitê com representantes do Governo do Estado do Amapá (GEA) e da Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) e Justiça Federal estiveram reunidos na sede da PMM nesta quarta-feira, 1º de novembro, para discutir detalhes sobre o projeto para a retomada das obras do Hospital Metropolitano.

Foram discutidos detalhes e alterações do projeto, assim como do cronograma de início das obras entre o comitê e a equipe de coordenação técnica formada por membros da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) e Secretaria Municipal de Obras (Semob).

Segundo o secretário de Gestão e Planejamento da Secretaria de Estado da Saúde, Paulo Távora, o objetivo é concluir as alterações necessárias para dar celeridade ao projeto. “Estamos todos trabalhando juntos em prol de uma finalidade, que é oferecer otimizar o hospital para servir melhor a nossa população”, ressaltou.

Em maio, o governador Waldez Góes assinou o Termo de Convênio com a Prefeitura de Macapá para ajudar a prefeitura na retomada das obras do Hospital Metropolitano. O termo define atribuições para o governo estadual e federal, porém definiu que a prefeitura ainda permanece com a incumbência de concluir a obra com os recursos oriundos da União.

Em razão de a prefeitura não ter condições de concluir e gerir a unidade hospitalar, o Governo do Amapá entra no processo para auxiliar politicamente na conclusão das obras e captação de recursos para equipar a unidade, e, após esta fase, assumir a administração do Hospital Metropolitano.

O objetivo é finalizar as obras do hospital, paralisadas há 11 anos. A Prefeitura de Macapá contratou uma empresa para executar em 120 dias o projeto de readequação da obra hospitalar, que a princípio deverá ser usada para dar suporte às especialidades de neurocirurgia e trauma, desafogando, sobretudo, a fila de cirurgias eletivas do Hospital de Emergência (HE) e do Hospital de Clínicas Dr. Alberto Lima (HCal).

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