HE recebe oficina para implantação do Projeto de Humanização QualificaSUS
O projeto visa garantir melhor atendimento ao paciente e mais agilidade na assistência.
Oficina se estenderá até a manhã de sexta-feira, com o envolvimento do corpo técnico e administrativo da unidade
Com a proposta de adotar uma melhor forma de acolhimento ao paciente, o Hospital de Emergência (HE) deu início, nesta quinta-feira, 9, à implantação do Projeto de Qualificação das Práticas de Cuidado a Partir das Portas de Entrada do Sistema Único de Saúde (QualificaSUS), promovido pelo Ministério da Saúde (MS).
O projeto já vinha sendo desenvolvido na unidade, através da Gerência Estadual de Humanização que, a partir de agora, busca junto ao MS a regularização dessas políticas que fortalecem a rede de saúde como um todo, garantindo melhor assistência ao usuário e deixando o hospital, na condição de porta de entrada, mais ágil na resolução do atendimento necessitado pelo paciente.
O projeto vai ser implantado com a funcionalidade de um grupo executivo, composto por servidores do hospital que lidam diretamente com o paciente. "É importante parar e ouvir o usuário para sabermos quais as problemáticas que ele está tendo no atendimento e tornar a assistência mais célere, desde a entrada até a saída do paciente da unidade, garantindo que ele tenha um acolhimento de qualidade", explicou a gerente Estadual de Humanização, Elizangela Nascimento.
Para isso, o corpo técnico e administrativo do HE terá, até a sexta-feira, uma oficina com uma técnica do Ministério, responsável pelo Projeto AcolheSUS, já implantado na maioria dos Estados da federação. "O projeto traz ferramentas essenciais tanto para o usuário, que será melhor atendido, quanto para a gestão, com um melhor controle, mais efetividade no modelo assistencial, a otimização de recursos financeiros e de pessoal", explicou a técnica Elida Rodrigues.
O projeto também proporciona que o próprio usuário faça uma avaliação da assistência de internação que recebeu, com pesquisas de satisfação indicando quanto tempo o paciente teve de atendimento, por onde passou e como foi. Isso possibilitará que a unidade identifique quais são as maiores fragilidades do hospital.
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