Incentivos fiscais e políticas econômicas do Amapá atraem companhia multinacional
O grupo de grande porte foi atraído pela localização geográfica e incentivos fiscais como a área de livre comércio e a Zona Franca Verde.
O grupo empresarial apresentou o negócio ao governador e membros de governo, mostrando e as intenções de investimentos para o Amapá.
O Amapá tem se tornado cada vez mais atraente para novos mercados. A localização geográfica privilegiada e a Zona Franca Verde estão entre os principais fatores que tem atraído os investidores. Esta semana o governador Waldez Góes esteve reunido com representantes da fabricante de refrigeradores comerciais Imbera, empresa pertencente grupo mexicano Femsa a maior franquia de produtos Coca-Cola na América Latina.
A companhia que opera em mais de dez países, afirmou ter sido atraída pelo ambiente favorável para o comércio proporcionado pela Zona Franca Verde, área de livre comércio, corredor de importação e a vocação logística do Amapá, considerada a porta de entrada do país.
Durante o encontro o grupo empresarial fez a apresentação do negócio ao governador e membros de governo, mostrando e as intenções de investimentos para o Amapá, nas relações comerciais de produtos como cortadores e moedores de carne, fatiadores de frios e processadores atendendo mercado brasileiro e também o exterior.
O grupo destacou também a satisfação pelo Estado ter um ambiente institucional capaz de captar e receber investidores, através do serviço da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá), que garante interlocução do setor privado com o governo, suprimindo burocracias e promovendo a segurança jurídica.
“A segurança jurídica é algo que chama atenção de todo investidor. Além disso, a produção diferenciada proporcionada pelo Amapá nos atraiu para uma parceria a longo prazo onde todos sairão lucrando”, destacou o advogado Paulo Rosenthal, representante jurídico da companhia.
Waldez destacou ao grupo as demais potencialidades econômicas que o Amapá oferece como a zona livre de aftosa, conquistada recentemente pelo Estado que já está rumo a certificação internacional.
“Nosso Estado é o mais preservado da Amazônia, rico em matéria prima e nós temos o cuidado de fazer política de Estado, responsável por trazer crescimento econômico para região independentemente do governante. Estamos de portas abertas para novas alternativas econômicas, que trarão oferta de mais empregos e a garantia de novas fontes de renda, além da circulação do dinheiro no mercado local e quem investir primeiro terá o melhor retorno”, ponderou Góes.
Participaram da reunião os representantes da Femsa, o diretor-presidente da Agência Amapá de Desenvolvimento Econômico, Eliezir Viterbino, vice-presidente da Agência Amapá, Joselito Abrantes, e técnicos de governo.
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