Empreendedores garantem renda durante 2ª Virada Afro Cultural e 22º Réveillon da Beira Rio
Ao todo foram 300 empreendedores que atuaram nos três dias de evento
O público contou com vendas de artesanato, bijuterias, roupas, objetos decorativos, louças feitas de argila, além de outros produtos como alimentos e hospedagem.
As festividades deo 22º Réveillon da Beira Rio e a 2ª Virada Afro Cultural refletiram positivamente na movimentação econômica da cidade de Macapá, com geração de trabalho e renda para muitos amapaenses. Ao todo foram 300 empreendedores que participaram do evento.
Durante os três dias de programação, o público contou com vendas de artesanato, bijuterias, roupas, objetos decorativos, louças feitas de argila, além de outros produtos como queijo, batata frita, bebidas e comidas típicas, considerando também atendimentos em bares, restaurante e hotel.
A empreendedora Edilamar Ferreira Garçon, 56, anos, que há 30 anos trabalha vendendo queijo, coalhada, manteiga e leite disse que o evento abre portas para muitos trabalhadores da economia informal.
“Minha única renda é a venda de queijo, direto da região do Cajari, e com ela que sustento minha família, antes do fim do evento já vendi mais de R$ 1,5 mil”, estimou.
Carlita Figueiredo da Costa, 68 anos, é lojista e há 20 anos trabalha com venda de roupas, artesanatos, bijuterias e assessórios em geral e aproveitou o evento para faturar uma renda extra.
“A venda maior foi no cartão, temos que aproveitar as oportunidades para vender mais e agradar a clientela, com novidades. Esse evento é importante porque divulga nosso empreendimento”, explicou.
Outro segmento garantiu espaço no evento foi o de Geraldo Mangela, da economia informal, que há 25 anos mora em Macapá e sempre participa de ventos com vendas de pipoca doces e salgadas.
“A venda está ótima. Não tenho o que reclamar, já vendi mais do que o esperado. Um evento como esse, além de garantir um bom faturamento, ainda nos proporciona diversão com as atrações musicais”, ponderou.
22º Réveillon da Beira Rio e 2ª Virada Afro Cultural
O tradicional Réveillon da Beira Rio reúne uma vasta programação artística e cultural para saudar o ano novo, organizada pela Associação dos Músicos e Compositores do Amapá com apoio do Governo do Estado do Amapá (GEA). E a Virada Afro Cultural está na sua segunda edição, realizada pela Fundação Cultural Palmares para enaltecer a contribuição histórica do povo negro ao Brasil.
O investimento financeiro para a realização dos eventos é de R$ 1,6 milhão, dos quais R$ 500 mil são do governo estadual e R$ 1,1 milhão da Fundação Cultural Palmares, provenientes de emenda do deputado federal Marcos Reátegui.
Além de apresentações artísticas e culturais, os eventos reúnem seminários, feira de empreendedorismo, gastronomia, desfile de moda e a tradicional queima de fogos da Beira Rio, no último dia do ano.
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