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GTA realizou 285 missões de resgate médico, busca e salvamento em 2017

Foram mais de 340 horas de voo que corresponderam a 23 missões por mês.

Por Redação
03/01/2018 22h47

Uma das missões mais marcantes foi o nascimento, dentro da aeronave, da pequena Sibele Vitória, inédito na história do GTA.

O Grupo Tático Aéreo (GTA) fechou 2017 com 285 missões realizadas em mais de 340 horas de voo – uma média de 23 missões por mês. Desse total, 70% foram relacionados aos casos de resgate médico, busca e salvamento.

O coordenador do GTA, comandante Ajaje Rachid Neto, explicou que o Gavião Uno – como é chamado o helicóptero do GTA – atua não apenas nos 16 municípios do Amapá, como também, presta atendimento às comunidades ribeirinhas do lado paraense. “Temos um termo de cooperação técnica com o Estado do Pará. Cada vida salva durante essas missões nos estimula cada vez mais a buscar o aperfeiçoamento para bem servir a população”, ressaltou o comandante.

Com 11 pilotos, 10 tripulantes e 3 mecânicos, o GTA se tornou ferramenta indispensável na segurança pública do Estado. Antes, a aeronave que atendia às ocorrências era alugada. O Governo do Estado do Amapá (GEA) conseguiu adiquirir o helicóptero próprio, em 2015, ao custo de R$ 12,3 milhões, sendo R$ 5,7 milhões de recursos do governo federal e R$ 6,6 milhões de contrapartida do GEA.

“Além do investimento logístico, nós humanizamos o atendimento. Pois, atuamos com o aperfeiçoamento das técnicas necessárias para todas as situações possíveis”, destacou o coordenador do GTA.

Parto no ar

Uma das missões mais marcantes registradas em 2017 foi o nascimento, dentro da aeronave, da pequena Sibele Vitória, inédito na história do GTA. A menina nasceu no voo entre o distrito do Arquipélago do Bailique e a capital Macapá na tarde do dia 6 de junho, quando a mãe Shirlana Amanajás, 19 anos, entrou em trabalho de parto em pleno voo.

Durante a missão, a aeronave era comandada pelo agente de polícia Frank Pinon Mareco e pelo capitão BM Alisson Vanzeller. Eles contaram com o apoio da enfermeira do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Léia Araújo, os quais foram responsáveis pelo parto improvisado e visitaram mãe e filha no dia seguinte, gratificados pelas vidas salvas.

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