Alimentos adquiridos no PAA beneficiam 40 mil pessoas de 225 entidades beneficentes
Nos últimos três últimos anos, o Programa de Aquisição de Alimentos injetou quase R$ 6,5 milhões na compra da produção da agricultura familiar
A previsão é de que na primeira quinzena de janeiro o edital para seleção de agricultores e entidades beneficiadas seja lançado.
Nos últimos três anos, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) injetou quase R$ 6,5 milhões na economia do Estado por meio da aquisição da produção de 1.071 agricultores em todos os municípios. São 1,5 mil toneladas de alimentos da agricultura familiar que foram parar na mesa de mais 40 mil pessoas em todo o Estado atendidas por entidades cadastradas.
Os dados foram divulgados pelo Instituto do Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), que realiza a compra direta da produção e repassa à Secretaria de Estado da Inclusão e Mobilização Social (SIMS), responsável pelo cadastro das entidades sociais e pela distribuição dos produtos.
Desde 2015 já aconteceram 408 edições da feira. Para 2018, o plano operacional para a execução do programa já foi aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com orçamento de R$ 4 milhões. A previsão é de que na primeira quinzena de janeiro o edital para seleção de agricultores e entidades beneficiadas seja lançado, de acordo com a coordenadora do PAA no Amapá, Darciane Gomes.
“O programa no Amapá deu certo e demonstra um avanço positivo na economia do Estado. Nossa meta para este ano é atender um número maior de agricultores e aumentar a quantidade de entidades cadastradas no programa [atualmente 225]”, explicou a coordenadora.
Após o período de seleção, serão realizadas reuniões nos municípios para tratar sobre as questões relacionadas à qualidade do produto, forma de entrega e pesagem.
O programa
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) retomou as atividades no Amapá em 2015, depois de dois anos inativo. Executado no Estado pela Rurap e incentivado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, tem como objetivo aproveitar excedente produzido pela agricultura familiar no Brasil, por meio da compra, pelo governo, de todos os alimentos não comercializados nas feiras.
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