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Caesa apresenta plano de ação para atender moradores do arquipélago do Bailique

Equipe da Companhia informou sobre a recuperação dos sistemas de abastecimento de água e distribuição de 500 kits domiciliares aos ribeirinhos.

Por Redação
22/04/2018 14h40

Representantes da Caesa e do Arquipélago do Bailique participaram da reunião que tratou sobre o fornecimento de água na região

Os representantes das comunidades do arquipélago do Bailique, localizado na região ribeirinha de Macapá, reuniram-se na última sexta-feira, 20, com a equipe técnica da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa). O objetivo foi apresentar o plano de ação do governo do Estado, para solucionar os problemas de fornecimento de água na região, que está sendo afetada pelo fenômeno das terras caídas.

Estiveram presentes as lideranças das comunidades Franco, Itamatatuba, Vila Macedônia e Jaranduba, acompanhados da equipe da deputada estadual Janete Tavares. O diretor-presidente da Caesa, Valdinei Amanajás, explicou que nas comunidades de Itamatatuba e Vila Macedônia, que possuem sistemas de abastecimento, serão feitos projetos para a recuperação da estrutura.

“Estamos trabalhando neste planejamento para executarmos o mesmo serviço que será feito na comunidade da Vila Progresso, que terá o sistema recuperado através de uma ação via administração direta, da qual utilizaremos estrutura e mão-de-obra própria”, declarou o gestor.

Nas demais comunidades, em que não há cobertura da Caesa, o governo do Estado fará a entrega de 500 kits de tratamento domiciliar. A medida faz parte do projeto social da companhia destinado às comunidades ribeirinhas. No mês de março, a comunidade de Franco Grande recebeu 60 kits.

“O kit permite ao ribeirinho tratar a água para consumo próprio. Estamos tratando com as comunidades quais serão contempladas para fazermos a entrega, que deve ocorrer nos próximos 30 dias”, disse Amanajás.

O representante da comunidade do Franco, Raimundo Pantoja, falou da importância do trabalho da companhia na região. “A gente precisa desse suporte, pois a água é uma questão de saúde. E hoje, estamos reunidos para tratar este ponto importante, pois muitas famílias usam água do rio para fazer nossas coisas e para consumir”, explicou Pantoja.

Ação

Desde 2015, o governo instituiu um grupo de trabalho permanente, comandado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), formado por diversas instituições estaduais para realizarem os estudos e também prestar assistência às vítimas da erosão causada pelo fenômeno das terras caídas. O avanço deste fenômeno está sendo monitorado pela equipe técnica do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

Também há a participação efetiva da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), Secretaria de Estado da Inclusão e Mobilização Social (Sims), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap).

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