GEA vai agilizar fiscalizações na entrada de cargas para manter abastecimento normalizado
Medida é para fazer com que os produtos essenciais, alimentos e remédios, sejam distribuídos mais rapidamente aos estabelecimentos varejistas.
Empreendedores se comprometeram a quantificar os estoques para calcular por quantos dias o volume de produtos suporta sem reposição
Apesar do movimento grevista dos caminhoneiros já ter se dissolvido no Amapá, o governo do Estado mantém ativas as medidas preventivas para manter normalizado o abastecimento de produtos prioritários, como alimentos e remédios.
Nesta quarta-feira, 30, o Comitê Estadual criado pelo governo amapaense para minimizar os impactos da greve dos caminhoneiros reuniu empreendedores e representantes de entidades comerciais dos segmentos atacadista e varejista para coletar informações sobre os estoques e demandar novas providências.
A principal delas será prioridade e celeridade na fiscalização de receita de produtos essenciais, principalmente hortifrútis, lacticínios perecíveis e medicamentos. A medida é para fazer com que as cargas sejam distribuídas mais rapidamente aos estabelecimentos varejistas.
Os membros do Comitê Estadual dialogaram, ainda, sobre a preocupação com especulação de preços ao consumidor final. Eles também definiram a Agência Amapá de Desenvolvimento Econômico como canal de comunicação com o setor.
Os empreendedores se comprometeram a quantificar os estoques para calcular por quantos dias o volume de produtos essenciais suporta sem reposição – sobretudo hortifrútis, lacticínios perecíveis e medicamentos. Contudo, a situação ainda é tranquila, segundo o presidente da Federação do Comércio do Amapá (Fecomércio), Eliezir Viterbino.
“Por conta da nossa situação geográfica, em relação à distância dos centros produtores, os empreendedores sempre mantêm os estoques acima da média. Isto, somado com as medidas preventivas implementadas pelo governo, tem proporcionado ao Amapá sentir menos que outros estados os efeitos dessa crise”, avaliou Viterbino.
A boa notícia ficou por conta do setor de remédios, cujo estoque está abastecido por um período de mais de quatro semanas. Não há previsão de problemas no segmento de panificação também, pois o estoque de trigo nas distribuidoras também é considerável.
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