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Polícia Civil identifica suspeitos de envolvimento na morte de empresário

Homem de 34 foi preso e um adolescente de 17 anos apreendido nesta quinta-feira, 28. Outras duas pessoas suspeitas de envolvimento estão sendo procuradas.

Por Redação
28/06/2018 22h20

A Polícia Civil do Amapá prendeu nesta quinta-feira, 28, um homem de 34 anos e apreendeu um adolescente de 17 anos suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário Rafael Vinícius Camilo, conhecido como “Mineiro”, de 31 anos, que foi encontrado morto na noite da última terça-feira, 26, em uma chácara localizada às margens da rodovia JK, entre os municípios de Macapá e Santana.

A resolução parcial do caso - com a identificação dos quatro suspeitos - se dá em menos de 48 horas depois do crime. O delegado Celso Pacheco, da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio (DECCP), que preside o inquérito, disse que o trabalho integrado das forças de segurança e a estrutura disponibilizada pelo Estado foram determinantes para o avanço das investigações.

“Desde a noite do fato estamos trabalhando para elucidar esse crime bárbaro. Coletamos farto material que coloca essas pessoas diretamente na cena do crime. O homem de 34 anos foi indiciado como coautor do assassinato. Ele foi o responsável pela logística do grupo. Nesta sexta-feira [29], nós o encaminharemos para audiência de custódia”, explicou o delegado.

O menor foi apreendido à tarde, na Área Portuária de Santana. Ele se preparava para fugir de barco. O presidente do inquérito afirmou que o adolescente confessou participação na morte e confirmou as identidades dos outros dois suspeitos que estão sendo procurados.

“Tivemos a participação da sociedade com denúncias que nos levaram até os autores dessa covardia. Estamos com as provas robustecidas e não existem dúvidas do envolvimento dessas pessoas. A partir da prisão do maior e apreensão do menor, vamos individualizar o envolvimento de cada suspeito, esclarecer alguns pontos que ainda estão obscuros, e encaminhar o inquérito, depois de concluído, ao Ministério Público do Amapá para que eles sejam denunciados e respondam pelo crime”, concluiu Pacheco.

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