Pessoas com deficiências discutem transversalidade e direitos humanos durante conferência
A proposta é levar o documento com as demandas até as autoridades no encontro nacional e definir os delegados que representarão o Estado.
A conferência contou com a participação das instituições representantes dos diversos segmentos como: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Associação dos Deficientes Físicos do Amapá (ADFAP), Associação dos Deficientes Visuais do Amapá (ADEVAP), Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos do Amapá (APADA) e a Associação de Cegos e Amblíopes do Amapá (ACAAP).
Os participantes tiveram a oportunidade de pontuar as demandas, reivindicações e anseios que cada um sofre devido às limitações impostas pelas múltiplas deficiências. A proposta é levar o documento com as demandas até as autoridades no encontro nacional e definir os delegados que representarão o Estado.
O vice-presidente do Conselho Estadual de Educação, Jodoval Farias, destacou a necessidade da garantia de que a pessoa com deficiência possa se emancipar como cidadão. “Queremos avançar na transversalidade e nos direitos humanos, principalmente para garantir a efetivação de políticas públicas que atendam nossos anseios”.
A realização das conferências, tanto estadual quanto municipal, antecede a conferência nacional e é de suma importância pela possibilidade de estarem juntos, governo e sociedade civil. O governo poder prestar contas efetivamente do que está fazendo na área de inclusão da pessoa com deficiência, e a sociedade civil pode ter esse canal de diálogo para apresentar as questões, trazendo a realidade da pessoa com deficiência como sujeito de direito que luta por equiparação de oportunidades.
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