PM encerra atividades de programas sociais com mais de 13 mil participantes em 2018
Projetos têm duração de 8 meses e, em sua maioria, são destinados a crianças e adolescentes com idade entre 12 a 16 anos em vulnerabilidade social.
Integrantes das coordenações dos projetos foram homenageados com certificados durante solenidade de encerramento
Mais de 13,7 mil pessoas entre crianças, adolescentes, idosos e militares foram atendidas, em 2018, com os oito projetos sociais executados pela Polícia Militar do Amapá (PM/AP) em 13 dos 16 municípios. O encerramento das atividades ocorreu nesta segunda-feira, 17, durante solenidade no Comando-Geral da PM/AP, no bairro Beirol, em Macapá. O evento contou com a participação dos militares e colaboradores que estão à frente dos projetos. Na ocasião, os integrantes das coordenações foram homenageados com certificados.
O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) foi o que teve maior abrangência com 4.324 adolescentes envolvidos. Em seguida, foi o projeto Peixinhos Voadores, com 1.350. O Cidadão Mirim atendeu 545; a escolinha de futebol Campeões do Amanhã, teve 270 participantes; o programa Novo Basquete Amapá, 96 integrantes; o Telecentro, 40; o de capoeira Cidadão Considerado, contou com 30 inscritos; o projeto “Vida Feliz”, atendeu 129 idosos e o Capelania, voltado para os militares, atendeu 7 mil policiais com programações ecumênicas.
“[2018] Foi um ano que, como sempre, vencemos as dificuldades e conseguimos levar as ações para vários municípios. Em alguns projetos registramos um aumento de participantes. Em outros, mantemos o número de atendidos. Essa iniciativa é um trabalho social e preventivo da Polícia Militar como forma de estreitar os laços com a população e envolver a juventude com ações de cidadania”, declarou coordenador de Ação Social e Cidadania da Polícia Militar, coronel Adilson Furtado.
Os projetos têm duração de 8 meses e, em sua maioria, são destinados a crianças e adolescentes com idade entre 12 a 16 anos em vulnerabilidade social e que estejam devidamente matriculados na rede pública de ensino ou privada.
Com o fechamento das ações de 2018, já se inicia o planejamento para 2019, que segundo o coordenador de Ação Social da PM/AP, tem a intenção de agregar mais militares aos projetos. “Queremos aumentar o número de militares que trabalhem nos programas e já estamos discutindo isso com o Comando-Geral. Com uma equipe maior, poderemos expandir o número de atendimentos em todas as atividades sociais”, almejou o coronel Adilson Furtado.
As atividades dos projetos sociais devem retornar no mês de março, com inscrições abertas a partir de fevereiro.
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