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Seed implanta segundo Núcleo para mediar conflitos nas escolas

O Núcleo de Práticas Restaurativas vai promover a paz e harmonia entre os estudantes, professores e comunidade.

Por Redação
27/04/2016 17h18
A Escola Estadual Josefa Jucileide Amoras Colares, a partir de hoje, 27, conta com uma nova ferramenta contra a violência e mediação de conflitos no âmbito escolar.  O Núcleo de Práticas Restaurativas vai promover a paz e harmonia entre os estudantes, professores e comunidade.

A primeira fase do projeto foi desenvolvida durante uma semana e resultou na capacitação de 100 pessoas. As ações foram divididas em aulas teóricas e práticas entre os alunos e corpo técnico da instituição. Esse procedimento garantiu a formação de agentes que vão trabalhar dentro da escola com a pacificação e mediação de conflitos.

O Núcleo de Práticas Restaurativas foi criado em parceira entre a Secretaria de Estado da Educação (Seed), Ministério Público Estadual (MP/AP), Polícia Militar (PM) e o Tribunal de Justiça do Estado (Tjap).

Para Conceição Medeiros, secretária de Educação do Estado, a iniciativa mostra preocupação com ensino dos jovens no Amapá. De acordo com ela, esse tipo de projeto garante a participação efetiva da comunidade, estudantes e os gestores em atividades contra violência e o Bulling dentro das escolas. "Esse é o segundo Núcleo que inauguramos. Vamos nos unir contra todo mal que cerca o ambiente escolar a fórmula é bem simples devemos trabalhar em equipe", comentou.

Para o coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tjap, Mário Mendonça, essa iniciativa minimiza os números de processos nos tribunais e ocorrências nas delegacias. “Com a implantação do núcleo um conflito entre professor e aluno, por exemplo, pode ser resolvido dentro da escola sem ter a necessidade de ir para outras esferas da justiça, existem pessoas capacitadas dentro da escola para mediar e apaziguar esse tipo de situação”, assegurou.

A diretora, Silvia Chucre Chaves, destacou a importância do projeto. Segundo ela, os alunos estão contentes com a instalação da sala exclusiva para o funcionamento do núcleo. "A nossa metodologia sempre teve o diálogo como arma contra a violência e agora vamos ter o apoio de vários órgãos dentro da nossa Escola e tenho certeza que todos nós vamos ganhar com esse projeto”, destacou.

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