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Ação do Peixe Popular na Semana Santa rende R$ 1,1 milhão com a venda de 110 toneladas

Números superam o balanço do mesmo período de 2018, quando foram comercializadas 100,1 toneladas em nove municípios, gerando R$ 859,4 mil em vendas.

Por Da Redação
07/05/2019 15h16

Macapá foi o município que mais impactou no balanço geral de pescado vendido a preço popular: 96.093 toneladas

A Agência de Pesca do Amapá (Pescap) divulgou o balanço da venda de pescados do Projeto Peixe Popular executado durante a Semana Santa, nos cinco municípios que participaram este ano. Foram comercializadas 110,2 toneladas de espécies vivas, resfriadas e congeladas, além de filé de pescado e camarão. As vendas geraram a movimentação de pouco mais de R$ 1,17 milhão na economia e 190 empregos temporários.

Os números superaram o balanço de 2018, quando os municípios participantes comercializaram 100,1 toneladas movimentaram um fluxo financeiro de R$ 859,4 mil. Mesmo investindo menos, o Executivo estadual proporcionou maior rendimento econômico à cadeia produtiva do pescado que no ano anterior, gerando também, 190 empregos temporários.

No ano passado, o Governo do Amapá investiu R$ 230 mil no Projeto Peixe Popular em nove cidades. Já em 2019, o investimento foi de R$ 80 mil, devido à limitação orçamentária com as recorrentes quedas no Fundo de Participação dos Estados (FPE), alcançado apenas cinco municípios. Porém, a injeção econômica teve a força de R$ 1,17 milhão.

“Acredito que o grande diferencial deste ano foi a comercialização de pescados do mar, capturados na costa do Amapá por pescadores dos municípios de Calçoene e Oiapoque”, relacionou o diretor-presidente da Pescap, Edson França.

Rendimento

Macapá foi o município que mais impactou no balanço geral de pescado vendido a preço popular: 96.093 toneladas, representando 87,16% do total e R$ 1.000.681,00 em vendas. E ainda gerou 132 empregos temporários no período nos oito bairros onde houve comercialização.

A maior quantidade de peixe foi destinada ao ponto montado em frente à Feira do Buritizal com 29.659 toneladas. Só lá, o rendimento foi de R$ 287,8 mil; no bairro Pacoval (22.724 toneladas) foi de R$ 244 mil; no Congós (18.738 toneladas) rendeu R$ 193,2 mil; no Infraero II (10.030 toneladas) foram R$ 115,6 mil; no ponto do Marabaixo (7.500 toneladas), a comercialização rendeu R$ 80,1 mil; no Perpétuo Socorro (2.697 toneladas), foram R$ 29,2 mil; no Araxá (2.390) as vendas resultaram em R$ 22 mil e no ponto de venda do bairro Novo Horizonte (2.355 toneladas), a comercialização gerou R$ 28,6 mil.

No município de Santana, a venda de 8.372 toneladas rendeu R$ 99,1 mil, gerando 49 empregos temporários. Vitoria do Jarí foi o terceiro município que mais vendeu pescado na Semana Santa: 2.400 toneladas, rendendo R$ 28,6 mil e quatro empregos temporários. Porto Grande vendeu 2.267 toneladas e rendeu R$ 28,5 mil em vendas e quatro empregos temporários. E Itaubal do Piririm comercializou 1.120 toneladas, gerando R$ 13,2 mil e um emprego temporário.

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