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Comitê Gestor criado para erradicação da febre aftosa busca adesão de pecuaristas

Com o Amapá livre da doença abre-se mercado para a comercialização dos animais nos mercados interno e externo, o que beneficiará diretamente os pecuaristas.

Por Redação
27/06/2019 18h25

Presidente da Acriap, Aguinaldo Silva, disse que a entidade já vem tratando com os associados sobre a participação deles no processo

O Amapá possui atualmente o segundo maior rebanho bubalino do país, com 291.303 cabeças e 53.605 cabeças de bovinos, distribuídos em 1.944 propriedades ativas no estado. Porém, o superintendente federal de Agricultura no Amapá, José Vitor Torres, identificou a necessidade de maior participação de pecuaristas no processo de obtenção do certificado de livre da aftosa sem vacinação. Torres integra o Comitê Gestor formado por órgãos e entidades ligadas à pecuária, criado para que o Amapá possa implementar medidas que garantam o certificado. 

“O produtor é peça chave na execução do programa de erradicação da febre aftosa. Ele é o interessado direto, já que com o estado livre da doença, abre-se mercado para a comercialização. Mas, é preciso que eles se engajem nesse trabalho e queremos pedir que eles possam participar”, ponderou Torres.

A manifestação do superintendente federal de Agricultura foi feita nesta quinta-feira, 27, durante o I Fórum Estadual do Plano Estratégico, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Brasil 2017-2026. O evento ocorreu no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, como parte da programação do Circuito TecnoAgro - 2ª ExpoBúfalo e 1ª ExpoLeilão. “Esta é a primeira reunião e esperamos contar com a presença destes produtores nas próximas a serem realizadas pelo Comitê”, sugeriu.

Esta tarefa deverá ficar a cargo da Associação dos Criadores do Amapá (Acriap) que considera importante a criação do Fórum Estadual do Plano Estratégico. De acordo com o presidente da Acriap, Aguinaldo Silva, a entidade vem tratando diretamente com os associados sobre a participação deles dentro do processo. “Sabemos que para permanecermos no status de livre da aftosa é necessário cumprirmos com os compromissos sanitários estabelecidos pelo programa de erradicação da doença. E estamos dispostos a contribuir no que for necessário para o estado alcançar esse status”, considerou.

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