Cultura de soja é debatida durante curso coordenado pelo Rurap em Macapá
Técnicos extencionistas do instituto e produtores de soja participam dos debates. Objetivo é melhorar o conhecimento sobre plantio e colheita de soja no estado.
Treinamento acontece no auditório da Embrapa, em Macapá
Iniciou nesta quarta-feira, 23, e segue até a próxima sexta-feira, 25, o curso de capacitação “A cultura da soja no Amapá”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Participam do treinamento representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Associação dos Produtores de Soja do Amapá (Aprosoja). O curso acontece no auditório Tucuju da Embrapa, em Macapá.
De acordo com o diretor-presidente do Rurap, Hélio Dantas, há três anos o órgão vem acompanhando mais de perto a produção de soja no estado. Em 2018 houve uma aproximação maior com a Aprosoja por conta da necessidade de uma política mais direcionada a essa cultura. O objetivo, segundo ele, é integrar as ações desenvolvidas pelo órgão ao trabalho dos produtores.
“Todo esse conhecimento adquirido durante vai servir de base para os planejamentos de assistência técnica aos produtores”, acrescentou o diretor.
Segundo ele, em 2018 o estado teve uma área de aproximadamente 21 mil hectares de soja plantada. Já em 2019, por questões relacionadas a licenciamento ambiental e fundiária - e até mesmo o feito climático -, houve queda na produtividade, que ficou em torno de 18 mil hectares de plantio.
Dantas acrescenta que resolvendo os entraves o estado poderá chegar a 36 mil hectares de plantio.
Durante o curso os participantes terão a apresentação do ZARC, um aplicativo desenvolvido pela Embrapa que informa o produtor sobre o período mais propicio para o plantio – o que pode ajudar ao produtor a evitar prejuízos com a cultura por conta das chuvas, por exemplo.
O treinamento deve ser finalizado com uma mesa redonda que discutirá os principais entraves como licenciamento ambiental e regularização fundiária, pontos considerados como os principais impedimentos para aumento da produção no estado.
Além de ser um produto com alto valor comercial internacional, a soja pode também agregar valor internamente na produção de ração e outros sub produtos, desencadeando outras cadeias produtivas como suinocultura, avicultura e bovinocultura.
Iniciou nesta quarta-feira, 23, e segue até a próxima sexta-feira, 25, o curso de capacitação “A cultura da soja no Amapá”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Participam do treinamento representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Associação dos Produtores de Soja do Amapá (Aprosoja). O curso acontece no auditório Tucuju da Embrapa, em Macapá.
“O Rurap, por ser uma instituição de assistência técnica rural, começou a fazer um diagnóstico dessa produção no estado. O trabalho apontou algumas situações que necessitam de intervenções. Por exemplo, o uso de tecnologias voltadas à essa cultura. O diagnostico apontou também que havia, dentro do próprio instituto, a necessidade de nivelamento, já que possuímos muitas informações sobre as culturas do açaí, mandioca, pecuária e outras, mas nenhuma sobre a soja. Esse foi um dos pontos que originaram a realização desse curso”, detalhou o diretor.
No curso, técnicos extencionistas do Rurap e pessoas ligadas à produção estão recebendo informações sobre produção de soja, como plantio e colheita, pragas e doenças, preparo do solo, entre outros.
“Todo esse conhecimento adquirido durante vai servir de base para os planejamentos de assistência técnica aos produtores”, acrescentou o diretor.
Segundo ele, em 2018 o estado teve uma área de aproximadamente 21 mil hectares de soja plantada. Já em 2019, por questões relacionadas a licenciamento ambiental e fundiária - e até mesmo o feito climático -, houve queda na produtividade, que ficou em torno de 18 mil hectares de plantio.
Dantas acrescenta que resolvendo os entraves o estado poderá chegar a 36 mil hectares de plantio.
Durante o curso os participantes terão a apresentação do ZARC, um aplicativo desenvolvido pela Embrapa que informa o produtor sobre o período mais propicio para o plantio – o que pode ajudar ao produtor a evitar prejuízos com a cultura por conta das chuvas, por exemplo.
O treinamento deve ser finalizado com uma mesa redonda que discutirá os principais entraves como licenciamento ambiental e regularização fundiária, pontos considerados como os principais impedimentos para aumento da produção no estado.
Além de ser um produto com alto valor comercial internacional, a soja pode também agregar valor internamente na produção de ração e outros sub produtos, desencadeando outras cadeias produtivas como suinocultura, avicultura e bovinocultura.
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