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COVID-19: hospitais recebem máscaras, luvas e outros itens de proteção para profissionais e pacientes

Material supre a necessidade por três meses. O governador Waldez Góes liberou R$ 14 milhões para resguardar o setor de saúde com ações de prevenção e enfrentamento ao vírus.

Por Redação
19/03/2020 10h02

O EPI é composto por touca, luva cirúrgica, máscaras hospitalares e as respiradoras, também conhecidas como máscaras N-95, avental manga longa, e propé (proteção dos pés).

 Governo do Amapá entregou Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para serem usados por profissionais e pacientes da rede estadual hospitalar.

O material supre a necessidade da proteção dos servidores da saúde por três meses e foi adquirido emergencialmente após decretada de situação de emergência no território amapaense por conta da pandemia do coronavírus (COVID-19).

O governador Waldez Góes liberou R$ 14 milhões para resguardar o setor de saúde durante a crise para ações de prevenção ao contágio e de enfrentamento ao vírus.

A primeira entrega foi realizada nesta quinta-feira (19), nos Hospitais de Emergência (HE) de Macapá, Estadual de Santana (HES), de Clínicas Alberto Lima (HCAL), da Criança e do Adolescente (HCA), da Mulher Mãe Luzia (HMML) e para Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Macapá.

O secretário de Estado da Saúde, João Bittencourt, informou que a partir desta sexta-feira (20) os EPIs serão enviados às unidades do interior do Estado.

"Os EPIs que haviam no mercado local das distribuidoras foram todos adquiridos. A empresa está sendo reabastecida e vai continuar entregando material nas próximas semanas. Esse material que chegou supre a necessidade de 3 meses para os servidores da saúde", reforçou.

O lote entregue nesta quinta-feira é composto por touca, luva cirúrgica, máscaras hospitalares e as respiradoras, também conhecidas como máscaras N-95, avental manga longa, e propé (proteção dos pés).

Kits

Conforme o Ministério da Saúde, são dois padrões de kits de EPIs a serem utilizados pelos profissionais da saúde:

- Kit 1 uso da máscara cirúrgica, gorro e luva. Assistência direta ao paciente suspeita ou confirmação da covid-19

- Kit 2 uso de gorro, óculos e/ou viseira facial, máscara N95, capote impermeável, 2 luvas e pantufa. Para profissionais que estão na assistência direta em pacientes com suspeita ou confirmado de coronavírus que estejam intimados para ventilação mecânica e exames específicos para diagnóstico.

Máscara cirúrgica

Deve ser utilizada para evitar a contaminação da boca e nariz do profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distância inferior a 1 (um) metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo novo Coronavírus.

Máscara de Proteção Respiratória

Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção suspeita ou confirmada pela COVID-19, ele deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador particulado) tipo N95 - sempre que realizar procedimentos geradores de aerossóis, como, por exemplo, intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, indução de escarro, coletas de amostras nasotraqueais e broncoscopias.

Luvas

As luvas de procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de transmissão para o trabalhador de saúde, assim como de paciente para paciente, por meio das mãos do profissional.

Protetor ocular ou protetor de face

Os óculos de proteção ou protetores faciais (que cubram a frente e os lados do rosto) devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Devem ser de uso exclusivo para cada profissional responsável pela assistência sendo necessária a higiene correta após o uso. Sugere-se para a desinfecção, o uso de hipoclorito de sódio ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante do equipamento de proteção.

Capote/avental

O capote ou avental deve ser impermeável e utilizado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional.

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