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Imprensa amapaense debate a desconstrução da cultura da violência contra a Mulher

O encontro, coordenado pela Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres, reuniu cerca de 30 jornalistas amapaenses.

Por Alice Valena
24/08/2021 22h34

Cerca de jornalistas participaram do evento

O Governo do Amapá, através da Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres (SEPM), realizou na manhã desta terça-feira, 24, um café da manhã com a imprensa para discutir o papel da mídia na desconstrução da cultura da violência contra a mulher. O evento é parte do Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher.

O encontro com os jornalistas amapaenses foi relevante como debate essencial para o fortalecimento das políticas públicas e combate à violência contra a mulher, principalmente através de prevenção e informação, como enfatizou o secretário de Estado da Comunicação, Gilberto Ubaiara. 

“Nós podemos fazer uma cobertura jornalística sem explorar tanto àquelas pessoas que estão em vulnerabilidade, como as mulheres vítimas de violência. Podemos abordar as leis importantes como a lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio”, comentou.

 

 A secretária de Políticas Públicas para Mulheres, Renata Apóstolo, destacou o histórico da SEPM, a entrega do novo Camuf, a construção da Casa da Mulher Brasileira e a última agenda institucional no Estado do Ceará.

“Formatamos essa agenda com jornalistas porque eles que são os condutores de informações à comunidade e responsáveis por descontruir falas, ideias e pensamentos enraizados na violência. A imprensa é importante na busca de tempos melhores para as mulheres”, frisou a secretária.

Também prestigiando o evento, a jornalista Ana Girlene falou aos comunicadores.

“Precisamos ter esse cuidado em definir o que é ético e o que é correto na hora da notícia. Não tem necessidade nenhuma de expor uma mulher que sofreu violência”, declarou.

 

 

 

Cerca de 30 jornalistas participaram do evento e puderam conhecer um pouco mais sobre a rede amapaense de atendimento à mulher vítima de violência.

Os participantes ouviram um pouco sobre os serviços desenvolvidos pela SEPM através do Centro de Referência em Atendimento à Mulher e a Família (Camuf), do Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram), e do mais recente criado Núcleo de Acolhimento e Orientação ás Mulheres Lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e intersexo (AMA/LBTI).

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