EAP qualifica servidores da Fcria sobre procedimentos de revista e uso de rádio comunicador
Servidores recebem orientações sobre procedimentos operacionais de revista e uso de rádio comunicadores.
Na aula foram detalhadas a revista minuciosa e de ambiente, onde os participantes foram qualificados sobre a maneira mais eficiente e atualizada dos procedimentos.
Nesta segunda-feira, 13, a Escola de Administração Pública do Amapá (EAP) recebeu educadores, monitores e servidores do quadro administrativo da Fundação da Criança e do Adolescente (Fcria) para um curso de instrução em procedimentos operacionais de revista e uso de rádio comunicadores.
Como parte da agenda do servidor, o Governo do Amapá qualifica o quadro técnico da Fcria, que é vinculada à Secretaria de Estado da Inclusão e Mobilização Social (Sims), para coordenar a política de promoção, garantia e defesa dos direitos das crianças e adolescentes em situação de risco social e de autores de ato infracional, que estão no cumprimento de medidas socioeducativas.
O curso segue até janeiro de 2022, com aulas teóricas e práticas, dividido em duas turmas, somando 140 servidores, entre monitores, educadores e também do quadro técnico da Fcria.
De acordo com o instrutor Wanilson Sá, da Polícia Penal, a qualificação tem o objetivo de tornar o serviço mais padronizado e eficiente, com a elaboração conjunta dos protocolos entre os servidores e a administração.
“Estamos trazendo experiências positivas da realidade da Polícia Penal, para mostrar as ferramentas e de como fazemos na nossa área. Baseado nisso, será construído um procedimento e protocolo adequado para a Fcria, e com isso o operador executará o serviço da melhor forma possível com os socioeducandos”, disse.
Na aula inicial, foram explicados a revista pessoal minuciosa e de ambiente, onde os participantes foram qualificados sobre como utilizar os melhores procedimentos, garantindo a segurança deles mesmos e dos internos.
“Os servidores precisam ser capacitados constantemente, para que estejamos sempre atualizados na questão da segurança dentro das instituições socioeducativas”, disse monitora socioeducativa da Fcria, Kelly Pacheco.
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