Reajuste, auxílio alimentação e progressões dão fôlego de 22% a mais na injeção financeira da folha estadual na economia
Folha estadual do mês de abril, paga nesta sexta-feira, 29, deu uma injeção financeira de R$ 170 milhões na economia local.
A valorização do funcionalismo está sendo possível graças à organização e responsabilidade fiscal do Governo do Amapá.
O conjunto de medidas relativas à data-base do funcionalismo público dado pelo governador Waldez Góes a todos os 31.766 servidores do Estado proporcionou, nesta sexta-feira, 29, uma injeção financeira de R$ 170 milhões na economia local.
O fôlego financeiro que a folha estadual proporcionará à economia este mês é 22% maior que a injeção do mês de março, que foi de R$ 140 milhões. Isto porque os salários dos servidores começaram a ser pagos acrescidos dos 10% de revisão linear para todas as categorias, das progressões funcionais e do auxílio-alimentação no valor de R$ 500 para efetivos e comissionados – pacote de valorização dos servidores anunciado no início de março pelo governador.
Segundo estimativas da Secretaria de Estado da Fazenda, a partir deste pagamento de abril, a valorização do funcionalismo público estadual na data-base injetará, nos próximos 12 meses, R$ 360 milhões na economia, com R$ 220 milhões de revisão geral, R$ 24 milhões dos pagamentos de progressões funcionais e R$ 116 milhões do auxílio-alimentação.
“A folha estadual ainda movimenta muito a economia no Amapá, principalmente nessas datas importantes para o setor do comércio, como o Dia das Mães, que se aproxima. Isso sem falar no pagamento de fornecedores, que também impulsiona e movimenta a economia. Através desse dinheiro que circula, as pessoas pagam suas dívidas, fazem compras, contratam serviços de pessoas jurídicas, físicas e, com isso, postos de trabalho surgem”, analisou o economista do estado, Josenildo Abrantes.
O chefe do Executivo explicou que essa valorização do funcionalismo está sendo possível graças à organização e responsabilidade fiscal do Governo do Amapá nos últimos sete anos, incluindo as medidas de incentivo à economia amapaense e de proteção social adotadas, sobretudo no período pandêmico.
“Equilíbrio fiscal e a nova economia viabilizaram a revisão salarial que hoje é uma realidade. Estamos com o fluxo de pagamentos atualizado: salários dos servidores, das merendeiras, transportadores escolares, trabalhadores terceirizados, fornecedores e beneficiários de nossos programas sociais, como o Amapá Jovem e o Renda para Viver Melhor. Isso aquece a economia estadual”, ponderou o governador.
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