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Com apoio do Governo do Estado, Encontro dos Tambores chega à 27ª edição

Edição 2022 do Encontro dos Tambores é “Resistência, história e cultura do povo negro do Amapá” e inicia nesta quinta-feira, 17, no Centro de Cultura Negra.

Por Gabriel Penha
17/11/2022 20h07

Missa dos Quilombos, que acontece no dia 20 de novembro, é o ponto alto do evento.

A programação oficial do Encontro dos Tambores 2022, em sua 27ª edição, tem total apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e da Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir-Fundação Marabaixo).

As apresentações iniciaram nesta quinta-feira, 17, no Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA), no bairro do Laguinho, em Macapá, com grupos de capoeira e candomblé; na sexta-feira, 18, é a vez do reggae e da umbanda. No sábado, 19, acontece o desfile da mais bela negra, diversidade e mais belo negro.

No próximo domingo, 20, Dia da Consciência Negra, acontece a Missa dos Quilombos, o ponto alto do evento, a partir das 20h. Além dos ritos religiosos habituais, a missa conta com a presença de sacerdotes e membros de religiões de matriz africana, além de gestos que relembram a África Antiga, como a oferenda de alimentos, e ainda remetem à resistência do povo negro, legado maior de Zumbi dos Palmares – cuja memória é lembrada na data.

A partir de segunda-feira, dia 21, iniciam as apresentações das comunidades, com seus grupos de marabaixo e batuque. O Encontro dos Tambores segue até o dia 25 de novembro (sexta-feira), quando é comemorado o aniversário da União dos Negros do Amapá (UNA); na programação ainda estão previstas exposições, feiras, batalhas de hip-hop e apresentações de artistas locais.

“O governo cumpre seu papel institucional de apoiar e fomentar as manifestações culturais amapaenses. No caso do Encontro dos Tambores, parte das comemorações da Semana da Consciência Negra, estaremos presentes com a estrutura de palco, som e iluminação, além do pagamento dos cachês dos grupos e artistas”, informa o secretário estadual de Cultura, Cléverson Baía.

Este ano, o tema do Encontro dos Tambores é “Resistência, história e cultura do povo negro do Amapá”.

“O Encontro dos Tambores é o maior evento de interação cultural entre as comunidades negras, quilombolas e tradicionais amapaenses. Assim, evidencia toda a riqueza da nossa identidade cultural e ancestralidade”, endossa o diretor-presidente da Feppir-Fundação Marabaixo, Joel Borges.

 

Confira a programação completa:

  • Dia 17 de novembro (quinta-feira):

A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

19h – Capoeira;

20h – Candomblé;

 

  • Dia 18 de novembro (sexta-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    19h – Reggae;

    20h30min – Umbanda;

 

  • Dia 19 de novembro (sábado);

    19 – Batalha de Hip-Hop;

    21h – Desfile da Mais Bela Negra/Diversidade/Mais Belo Negro;

    23h – Banda Tambores Tucujus;

 

  • Dia 20 de novembro (domingo):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Missa dos Quilombos;

    22h – Apresentação das comunidades do Ciclo do Marabaixo:

    - Raízes da Favela

    - Associação Cultural Berço do Marabaixo da Favela;

    - União Folclórica do Igarapé do Lago (UFIL);

     

 

  • Dia 21 de novembro (segunda-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque);

    - Marabaixo da Gungá (Mazagão Velho);

    - Associação Cultural Filhos de São Thomé (Pirativa);

    - Associação Cultural São José do Mata Fome;

    - Grupo Folclórico São Pedro dos Bois;

    - Associação Cultural Herdeiros da Tradição;

    - Grupo Manoel Felipe;

    - Associação Cultural Filhos do Curiaú;

    - Amojap;

    - Grupo Folclórico Nova Geração do Maruanum;

     

 

  • Dia 22 de novembro (terça-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque);

    - Associação Cultural Marabaixo do Ambé;

    - União Folclórica da Campina Grande;

    - Associação Cultural Dica Lemos;

    - Associação Cultural Santa Luzia do Maruanum;

    - Associação Cultural do Marabaixo do Laguinho;

    - Associação Cultural Tia Sinhá;

    - Marabatuque Ilha Redonda;

     

 

  • Dia 23 de novembro (quarta-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    19h – Banda ou artista local;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque)

    - Associação cultural Herdeiros do Marabaixo; 

    - Associação cultural São Tomé do Carvão; 

    - Associação cultural São João do Matapi; 

    - Associação cultural Raízes do Mazagão Velho; 

    - Associação cultural Ancestrais; 

    - Associação cultural irmandade São José da Pedreira; 

    - Associação cultural são Sebastião do Igarapé do Lago; 

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