Governo do Amapá reúne mais de 200 profissionais da educação para compartilhar experiências sobre práticas inclusivas
Encontro faz parte do projeto Laços da Inclusão, que busca mapear ações pedagógicas nas escolas estaduais.
Inciativa acontece a cada dois meses em diferentes regiões do Amapá
O Governo do Amapá reuniu mais de 200 profissionais da educação para compartilhar experiências sobre práticas pedagógicas inclusivas. O encontro aconteceu na quinta-feira, 17, em Macapá, e faz parte do projeto Laços da Inclusão, voltado a trabalhadores que atuam diretamente com pessoas com deficiência.
A cada dois meses, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Estado de Educação (Seed), vai reunir os profissionais de ensino de diferentes regiões do Amapá. O objetivo é mapear as práticas pedagógicas inclusivas das escolas estaduais para verificar quais funcionam e quais podem ser aperfeiçoadas, como explica a coordenadora do projeto, Nelcirema Pureza.
“Nesse primeiro encontro, o Governo do Estado reúne as práticas pedagógicas que já acontecem e propõe uma reflexão sobre como melhorá-las, além de incentivar novas ideias, compartilhar experiências e novos estudos, para que nossos profissionais estejam capacitados frente a toda e qualquer necessidade especial apresentada por alunos da rede”, explicou Nelcirema.
Participam do projeto cuidadores, intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), profissionais do atendimento especializado de ensino, professores, gestores e coordenadores escolares. A secretária adjunta de Políticas Educacionais da Seed, Antônia Andrade, reforçou o empenho do Governo do Amapá para que a educação inclusiva tenha mais visibilidade.
"O Governo do Amapá busca aperfeiçoar cada vez mais as metodologias inclusivas. Nada melhor do que pensar as novas práticas pedagógicas com os profissionais que vivenciam essa experiência dentro das escolas", apontou a professora.
Um dos investimentos mais significativos do Governo do Amapá na educação especial esse ano foi colocar em condições de funcionamento o Centro Mundo Azul, em Santana, para alunos dentro do Transtorno Espectro Autista (TEA).
"Quando a gente reúne as equipes escolares para pensar junto novas práticas pedagógicas que são inclusivas, a gente tá falando sobre acolher integralmente nossos alunos", disse a gestora.
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