Governo do Amapá conscientiza estudantes de enfermagem sobre importância do aleitamento materno
Participaram do evento 85 alunos do Centro de Educação Profissional Graziela Reis, em Macapá.
Ação faz parte da campanha Agosto Dourado, de incentivo ao aleitamento materno
O Governo do Amapá levou uma roda de conversa sobre a importância da amamentação para 85 alunos do curso de enfermagem do Centro de Educação Profissional Graziela Reis. A programação aconteceu na quarta-feira, 23, como parte da campanha Agosto Dourado, mês com ações de conscientização sobre o aleitamento materno.
O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode ter. Além de nutritivo, previne diversas doenças e promove o crescimento e desenvolvimento adequado da criança, além de ser responsável por fortalecer o vínculo entre mãe e filho.
A estudante Débora Barbosa, de 33 anos, é mãe de três filhos e aproveitou a ocasião para compartilhar com os colegas suas experiências na amamentação. Com a filha de 10 meses no colo, a aluna contou com orgulho como sempre fez questão do aleitamento exclusivo até os 6 meses.
“Desde meu primeiro filho, sempre amamentei o máximo de tempo possível. Para mim, isso é de suma importância para a saúde do bebê, tanto é que a minha filha nunca ficou doente. Quero ser enfermeira para ensinar as técnicas e posições corretas e incentivar as mães, principalmente aquelas que têm dificuldade em amamentar”, contou a estudante. 
“Esses estudantes vão adentrar o mercado de trabalho em breve. Por isso, é essencial que eles tenham uma melhor compreensão deste tema, para desenvolver práticas de enfermagem adequadas”, afirmou a coordenadora.
Agosto Dourado
Instituído no Brasil pela Lei 13.435/2017, agosto é o Mês do Aleitamento Materno, quando são intensificadas ações de conscientização e esclarecimento sobre a importância da amamentação. O mês é conhecido como Agosto Dourado, já que esta cor destaca o padrão ouro de qualidade do leite materno.
A campanha simboliza a luta pelo incentivo à amamentação, já que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 6 milhões de vidas são salvas anualmente por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.
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