Governo do Estado garante reforço da segurança no 20º Festival do Pirarucu em Cutias do Araguari
Os três dias de programação contam com o aumento do efetivo de militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Militares se concentraram na Praça de Cutias, onde acontece a maior parte da programação
A 20ª edição do Festival do Pirarucu, um dos principais eventos culturais e econômicos do município de Cutias do Araguari, que atrai uma grande quantidade de turistas para a cidade, recebeu reforço dos órgãos de segurança do Governo do Amapá para os três dias de programação.
Para garantir o bem-estar da população local e dos visitantes, foram deslocados mais 12 policiais militares dos 1º, 2º e 3º Batalhão de Macapá, além do aumento no efetivo do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE), para controlar o fluxo de trânsito até o evento.
O capitão da Polícia Militar e da 3ª Companhia de Cutias, Elomar Moreira, conta que por ser um evento tradicional e de caráter familiar, foi necessário o apoio de mais militares para garantir a segurança dos presentes.
“Graças ao apoio do Comando Geral da PM, o evento está ocorrendo tudo dentro da normalidade e da tranquilidade. Trouxemos os militares para dentro da Praça de Cutias, onde acontece a maior parte da programação, para somar com a equipe local, garantindo a integridade física das pessoas e a manutenção da ordem no festival”, ressalta o capitão. 
O 2º tenente do Corpo de Bombeiros, Robson Soares, que pontuou uma irregularidade na estrutura do palco com a presença de fogos de artifícios, a qual prontamente foi desativada pelos militares, destacou que a presença dos Bombeiros traz sensação de segurança para o público, que pode aproveitar o festival de forma tranquila, como conta o tenente.
“Nossa equipe está disponível e preparada para ações de prevenção, de atendimento hospitalar e qualquer outra que possam surgir durante o festival”, reforça o tenente.
Durante o evento as viaturas dos Bombeiros ficaram localizadas na orla de Cutias, pela concentração de muitas pessoas nas muretas. Esta foi uma forma de prevenir que a população tome banho de forma irregular no rio, evitando possíveis acidentes e afogamentos.
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