Para Waldez, está aberta a temporada de diálogo e trabalho intenso pelo Amapá
Governador diz que é preciso um trabalho conjunto entre aqueles que queiram ajudar o Amapá a avançar, neste momento de muitas dificuldades.
Governador Waldez Góes conversou com jornalistas, após votar na Escola Estadual Zolito Nunes, em Macapá
“A disputa entre os candidatos foi mais equilibrada, com menos influência do poder econômico, e também com menos poluição visual nas ruas”, analisa Waldez. “Essas mudanças não foram apenas na forma de fazer política, mas, principalmente, na consciência crítica e coletiva da população”, completa.
No entendimento do governador, o pleito no Amapá foi realizando num clima de absoluta tranquilidade. O Governo do Estado garantiu apoio integral à Justiça Eleitoral, seja atendendo as requisições de apoio logístico, com cessão de veículos e pessoal para atuarem no apoio ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), seja colocando as forças de segurança pública para assegurarem a ordem em todo o Amapá.
Quanto à disputa eleitoral em si, Waldez Góes parabeniza a participação de todos os candidatos a vereadores e prefeitos dos municípios. “A pluralidade das candidaturas é uma demonstração da força de nossa democracia. O povo amapaense escolheu seus representantes com liberdade, a partir de um amplo leque de opções, com propostas que abrangem as grandes questões de interesse da nossa população”, pontuou.
A avaliação do governador para o resultado do segundo turno em Macapá é de elogios ao trabalho de Gilvam Borges (PMDB), que contou com o apoio de seu partido, o PDT. “Todos se dedicaram intensamente à campanha e só cabe aqui elogiar o esforço do candidato Gilvam e de seu vice, Adiomar, dos aliados políticos e da militância, sempre muito aguerrida. Fizemos a nossa parte no jogo democrático. Uma eleição reflete o momento político e, nesse momento, a opção dos eleitores foi pela continuidade do atual governo municipal. A vontade popular tem que ser respeitada”, declara o governador.
Waldez Góes também assegura que irá trabalhar em conjunto com todos os prefeitos e prefeitas eleitos, sem distinção. Para o governador, a crise econômica vivida pelo Brasil, com graves reflexos no Amapá, reforça a necessidade do estabelecimento de agendas comuns entre o Estado e os municípios.
“Vamos dialogar muito e trabalhar junto com aqueles que queiram ajudar o Amapá avançar, neste momento de muitas dificuldades que o país atravessa. Sou um homem que aprendeu que um governo se faz na tolerância, na construção de consensos que geram o fortalecimento da democracia. Ser adversário não é ser inimigo. Nunca deixei de dialogar com nenhum segmento que seja, por diferenças partidárias”, concluiu.
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