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ARTE E CULTURA

Festival de hip-hop promove inclusão cultural na 53ª Expofeira do Amapá

Evento aconteceu na quarta-feira, 4, e incluiu disputas de breaking dance no Parque de Exposições da Fazendinha em Macapá.

Por Mikhael Santos
05/09/2024 11h42

Festival inclui e divulga variadas expressões artísticasDurante a 53ª Expofeira do Amapá, o Governo do Estado realizou o Festival de Hip-Hop e Evolução das Ruas. O evento, que aconteceu na quarta-feira, 4, no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, visa promover a inclusão dos movimentos culturais underground no cenário local, além de atrair um público apaixonado pela cultura urbana e suas variadas expressões artísticas.

O festival incluiu disputas de breaking dance nas modalidades adulta e infantil, com categorias masculinas e femininas. Os participantes também competiram por troféus, medalhas e prêmios em dinheiro, reforçando o incentivo à prática do hip-hop como uma manifestação cultural importante.

Também houve batalhas de rimas entre MCs

O coordenador do festival e conselheiro estadual de Políticas Culturais do segmento dança, Wallyson Amorim, de 28 anos, enfatizou a relevância de eventos como esse para a inclusão e valorização da juventude e dos artistas amapaenses.

“Para a gente, estar na Expofeira significa reconhecimento e de valorização, então, estar aqui ocupando espaços é muito importante para o nosso movimento cultural, onde a periferia tem voz e vez, mostrando sua arte e potencial”, destacou Amorim.

Coordenador do festival Wallyson Amorim, de 28 anos

Além das disputas, grupos de dança conhecidos como "Crews" e DJs realizaram apresentações e também houve batalhas de rimas entre MCs, destacando a pluralidade do movimento. Quem participou das disputas de breaking dance foi o B-Boy Erick Françoa, de 30 anos, que conheceu o movimento em 2011, por meio de um projeto social no seu bairro.

“O Governo do Estado estar apoiando o hip-hop é maravilhoso, porque isso vem dando mais visibilidade para a gente, trazendo mais espectadores, amantes da cultura, e fazendo o engajamento da galera no movimento. Espero que isso cresça cada vez mais”, comentou Françoa.

B-Boy Erick Françoa, de 30 anos

A dançarina Jaqueline de Carvalho, de 31 anos, também esteve presente no Festival de Hip-Hop e Evolução das Ruas. Ela conheceu a cultura hip-hop por um projeto escolar, que despertou seu interesse pela dança e a levou a se aprofundar no breaking.

"Foi na escola que descobri o hip-hop, e desde então, ele faz parte da minha vida. Participar de eventos como esse é uma maneira de celebrar algo que me transformou", afirmou Jaqueline.

Dançarina Jaqueline de Carvalho, de 31 anos

Ela voltou e cresceu!

Com uma estrutura maior e a presença de mais empreendedores, a 53ª Expofeira do Amapá se consolida como a maior feira de negócios da Amazônia. Para os 11 dias de evento, foram montados palcos, pavilhões, arenas, praças de alimentação, parque de diversão e espaços agrícolas e rurais.

Com foco no desenvolvimento econômico com sustentabilidade ambiental, a área total passou de 181,5 mil metros quadrados para 231 mil. A participação de empreendedores individuais e microempreendedores foi ampliada de 521 para 700. Além disso, 532 empresas vão disponibilizar produtos e serviços ao público.

A 53ª Expofeira conta com a parceria do Ministério do Turismo, dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues, Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), Serviço Social do Comércio (Sesc), CEA Equatorial, distribuidora Caribeña e da Associação dos Municípios do Amapá. 

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