Oficina nivela conhecimento entre técnicos e gestores municipais sobre a importância do acompanhamento
Treinamento é ministrado por técnicos do Ministério da Saúde e da Coordenadoria de Vigilância e Saúde
Os municípios do Amapá deverão reforçar o monitoramento de doenças crônicas por meio Vigilâncias em Saúde. O assunto começou a ser discutido nesta quarta-feira, 16, no auditório do Centro de Referência na Saúde do Trabalhador (Cerest).
O encontro, que vai até sexta-feira, 18, reúne técnicos e representantes municipais. A oficina é ministrada por técnicos do Ministério da Saúde e da Coordenadoria de Vigilância e Saúde (CVS).
A ideia é sensibilizar os municípios quanto ao monitoramento de doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão arterial, diabetes, câncer, asma, doenças cardiovasculares, e a implementação de um plano de enfrentamento dessas doenças.
Outro assunto que também está sendo destacado no encontro são as notificações dos casos de violência, que desde 2011 passaram a ter caráter compulsório.
“Cerca de 65% dos municípios têm notificações de violências. Na reunião, muitos profissionais relataram que nem conheciam a ficha de notificação, então, é algo que precisa ser mais divulgado”, explicou a técnica do Ministério da Saúde, Laura Augusta Barufaldi.
Ela explicou que tanto o monitoramento das doenças crônicas, quanto as notificações corretas dos casos de violência, precisam de atenção por parte dos gestores municipais. “O município tem a obrigação de realizar campanhas de promoção à saúde que possam sensibilizar a população quanto o seu papel na mudança dessa realidade”, comentou Laura.
Alessandra Coelho, da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS), disse que a oficina vai nivelar o conhecimento e contribuir para a elaboração de um plano de ação em todos os municípios.
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