Polícia Civil do Amapá prende quarto suspeito de furto de armas de fogo em empresa de vigilância

Ação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio A Polícia Civil do Amapá, com o apoio da Operação Protetor, prendeu no município de Oiapoque, na quinta-feira, 10, o quarto e último suspeito de envolvimento no furto de armas de fogo de uma empresa de segurança, ocorrido no dia 29 de setembro, no bairro Laguinho, em Macapá.

A ação, coordenada pela Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio (DECCP), faz parte de uma série de diligências realizadas na capital, e nas cidades de Calçoene e Oiapoque para capturar os envolvidos no crime. De acordo com o delegado Leandro Vieira Leite, titular da DECCP, as investigações continuam para recuperar todos os armamentos que foram subtraídos da empresa.

"Essa prisão representa um avanço significativo nas nossas investigações. Vamos continuar trabalhando de forma incansável para recuperar todas as armas furtadas e garantir que os responsáveis respondam por seus atos. O preso desta quinta-feira foi encaminhado à audiência de custódia", explicou Leite.

Foram levadas armas, munição e uniformes de empresa de segurançaEntenda o caso

Ainda no dia 29 de setembro, em menos de 12 horas após o acionamento das forças de segurança para atender a ocorrência de furto na empresa de vigilância, uma força-tarefa integrada entre a Polícia Militar (PM) e a Polícia Civil (PC), prendeu três pessoas em flagrante e apreendeu três armas de fogo que foram subtraídas do estabelecimento.

De acordo com a ocorrência, na madrugada do dia do crime, dois homens arrombaram o portão principal e várias portas internas da empresa, e furtaram nove armas de fogo, tipo revólver, além de munições, coletes e uniformes usados pelos profissionais da firma 

Iniciadas as diligências, segundo o delegado responsável pelas investigações, Leandro Vieira Leite, as equipes policiais foram acionadas por volta de 13h e, no mesmo dia, com as investidas e respostas rápidas, por volta das 18h, os três suspeitos estavam detidos.

No dia da ocorrência, a ação integrada contou com o apoio do Núcleo de Operações de Inteligência (NOI/PC), em atuação conjunta com a Diretoria de Inteligência da PM, Companhia de Operações Especiais (COE), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 6º Batalhão.

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