Governo do Amapá garante abastecimento contínuo das farmácias hospitalares do estado
Só no Hospital de Emergências (HE) de Macapá, são 180 tipos de medicamentos e cerca de 400 itens correlatos.
Com a saúde como prioridade, o Governo do Amapá tem fortalecido a assistência farmacêutica nos últimos dois anos, com a distribuição de medicamentos, insumos e materiais para os hospitais em Macapá, Santana, Porto Grande, Oiapoque e Laranjal do Jari e demais unidades de responsabilidade do Estado.
A Coordenadoria de Abastecimento Farmacêutico (CAF) garante um abastecimento contínuo e simultâneo, inclusive para este início de ano, como explica o gerente da unidade. Uriel Davi.
“A CAF é responsável por suprir todos os hospitais do Governo do Estado. Estamos empenhados em assegurar o fornecimento contínuo de todas as unidades hospitalares, como nós planejamos. Nosso objetivo é manter as farmácias, de Oiapoque a Laranjal do Jari, abastecidas e garantir atendimento adequado ao usuário final. Esse é o compromisso da gestão do governo Clécio”, ressaltou Uriel Davi.
Na capital, a CAF é responsável pelo abastecimento de diversas unidades de saúde, incluindo o Hospital de Clínicas Alberto Lima (Hcal), Hospital de Emergência (HE), Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), além de estruturas como a UPA da Zona Norte, Centro de Referência em Doenças Tropicais (CRDT), Centro de Referência de Doenças Tropicais (Cerpis), Caps II (Álcool e Drogas), Caps III (Gentileza), Unacom e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Nos municípios, o fornecimento atende ao Hospital Estadual de Santana, Hospital do Oiapoque, Hospital de Laranjal do Jari, UPA de Laranjal do Jari, Hospital de Porto Grande e unidades mistas localizadas em Pracuúba, Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Amapá, Mazagão, Calçoene, Vitória do Jari e Serra do Navio. As entregas são realizadas semanalmente em Macapá e Santana, e mensalmente ou conforme a demanda nos outros municípios.
O Hospital de Emergência (HE) de Macapá recebe abastecimento regular de medicamentos e materiais essenciais. O farmacêutico Christopher Serrão, que atua na unidade há três anos, destaca os avanços no setor.
“Nos últimos dois anos, o abastecimento da farmácia hospitalar melhorou significativamente. Antes, enfrentávamos problemas de escassez de itens básicos, mas agora temos uma quantidade suficiente para atender a demanda, com destaque para produtos como soro fisiológico, cujo estoque está controlado”, afirmou Serrão.
Desde 2023, o governo trabalha para aprimorar o setor, incluindo a ampliação do espaço físico da farmácia do HE, o que contribuiu para otimizar o gerenciamento de estoques.
“A nova estrutura permite controlar o estoque de forma mais eficiente, evitando faltas. Alguns itens, por serem de alto custo ou de uso controlado, exigem gestão criteriosa, mas o atendimento às demandas internas é mantido”, destacou o farmacêutico.
O HE conta com 180 tipos de medicamentos e cerca de 400 itens correlatos, como antibióticos, analgésicos e materiais hospitalares. Todos são dispensados diariamente, de acordo com a necessidade dos pacientes internados, em atendimento de emergência ou em cirurgias.
Serrão esclarece que é comum os pacientes confundirem as funções da farmácia hospitalar, que atende pessoas internadas, e a farmácia ambulatorial encontrada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que fornecem medicação para tratamento em casa.
“A farmácia hospitalar atende exclusivamente pacientes internados, serviços de pronto atendimento, UTIs e centro cirúrgico. Não fornecemos medicamentos para uso domiciliar. Às vezes, o paciente é orientado a buscar o medicamento em outro local e, por desconhecimento, acredita que houve recusa no atendimento”, explicou o farmacêutico.
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