Governo do Amapá promove qualificação empreendedora para mulheres em vulnerabilidade social e vítimas de violência
As inscrições iniciam nesta sexta-feira, 7, com 200 vagas. Projeto busca dar mais oportunidade para que mulheres consigam autonomia financeira.
Com objetivo de promover o empoderamento feminino, empreendedorismo e qualificação profissional, o Governo do Amapá oferta qualificação no projeto “Mulheres Mais Qualificadas: Mãos que Transformam”, para dar mais oportunidade para que o público feminino consiga mais autonomia financeira.
As inscrições iniciam nesta sexta-feira, 7, e podem ser feitas de forma presencial na Secretaria de Políticas para Mulheres (SEPM), na Rua São José, 1570, no Centro de Macapá, em horário comercial e também on-line pelo link do Instagram da secretaria, em @secretariadasmulheres.ap.
A iniciativa, lançada na quarta-feira, 5, no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), é coordenada pela SEPM e conta com o apoio da Secretaria de Trabalho e Empreendedorismo (Sete). O projeto vai oportunizar a participação de mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica e vítimas de violência doméstica e de gênero, em cursos de qualificação profissional e empreendedorismo.
“É a política da transversalidade funcionando na essência das secretarias, com essas qualificações o Governo do Estado vai intermediar a participação de várias pessoas ao mercado de trabalho, além de valorizar e estimular o empreendedorismo, sem abandonar a qualificação, e principalmente dando suporte para as que estão em situação de vulnerabilidade”, afirmou o secretário adjunto da Sete, Pedro Filé.
O “Mãos que Transformam” foi idealizado pela Gerência de Projeto da Rede de Atendimento à Mulher e Ouvidoria da Sepm. De acordo com a ouvidora, Andressa Souza, a ideia é dar mais oportunidade para que mulheres consigam autonomia financeira.
“Esse projeto é a continuação do que foi realizado ano passado. Serão 100 vagas para as mulheres atendidas pela Sepm e 100 vagas para a população em geral. É uma chance de romper o ciclo de violência através do empreendedorismo, e direcionar ao mercado de trabalho”, afirmou Andressa.
O projeto prevê ações sociais, trilha do empreendedorismo nas áreas de beleza, panificação e decoração, além do circuito de empregabilidade, que garante desde a elaboração de currículo até técnicas de oratória.
Uma das participantes foi a artesã, Josiane Silva, de 42 anos, que é natural de Belém, vive em Macapá há mais de 27 anos e faz atendimento pelo Centro Ama-LBTI há 1 ano.
“Essa oportunidade será muito boa para nós, porque vai ser a chance de aumentar nossa renda, eu faço artesanato desde pequena, quero muito me qualificar em costura e alimentação”, celebrou Josiane.
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