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Com políticas de crescimento fortalecidas pelo Governo do Estado, Amapá registra menor taxa média anual de desemprego da história

A taxa ficou em 8,3% em 2024. Somente nos últimos 2 anos o desemprego caiu 5,4%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE.

Por Weverton Façanha
17/02/2025 11h40
O Amapá apresentou taxa média anual de 8,3%, a menor da história
O Amapá apresentou taxa média anual de 8,3%, a menor da história
Foto: Arquivo/Governo do Amapá

O Amapá está entre os 14 estados que apresentaram as menores taxas anuais de desemprego no Brasil. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada na sexta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). A taxa média anual caiu de 11,3% em 2023, para 8,3% em 2024, a menor média anual da série histórica, iniciada em 2012.

Os dados apontam que o Amapá apresenta outras estatísticas que colaboram e mostram um cenário favorável para a redução da taxa de desempregados, sendo ainda que o estado é o que mais reduziu o desemprego no país. 

“Um dos fatores que contribuem para estes dados é a redução dos desalentos, ou seja, mais pessoas passaram a buscar emprego em função da maior disponibilidade de oportunidades em vários setores. Em outra situação também temos a redução da informalidade que contribui para chegarmos nesses números positivos”, destacou o vice-governador, Teles Júnior.

Os investimentos públicos em setores estruturais nos municípios também elevaram os dados da empregabilidade
Os investimentos públicos em setores estruturais nos municípios também elevaram os dados da empregabilidade
Foto: Arquivo/Governo do Amapá

Outros fatores importantes dos indicativos apontam que após o período pós-pandemia (2020 a 2024), o Amapá abriu mais de 28 mil postos de trabalhos formais em todo o estado.

“A política que o Governo do Amapá vem adotando como as concessões públicas, setor florestal, saneamento e energia renovável, apresentaram muita empregabilidade, mudando o quadro em diversas regiões do estado. Por outro lado, também temos muitos investimentos do setor público nos municípios, que consequentemente gera trabalho em diversas áreas”, completou o vice-governador, Teles.

Entre os números importantes que colocaram o Amapá nesta situação de baixa taxa de desemprego, destaca-se também a ampliação da renda média domiciliar per capita. 

“Entre 2013 e 2023, nós tivemos uma ampliação em 90% da renda domiciliar per capita no Amapá e isso está ligado a dois fatores sendo, uma é a redução do crescimento populacional e a outra ampliação da escolaridade, nível superior, da população que na última década saiu de 10% para mais de 22% em 2022, contabilizado no último Censo nacional”, indicou o vice, Teles.

Investimento em diversos setores como a concessão de saneamento impulsionaram a criação de empregos.
Investimento em diversos setores como a concessão de saneamento impulsionaram a criação de empregos.
Foto: Arquivo/Governo do Amapá

Com perspectiva de futuro o Governo do Amapá, segue com políticas de geração de oportunidades para o desenvolvimento e vem observando as movimentações que estão ocorrendo dentro do estado, como o novo regramento legislativo para o agronegócio e também os aspectos voltados para os serviços de pesquisa da Petrobras em relação a exploração de petróleo.

“No momento em que geramos uma expectativa positiva em relação a economia inicia uma percepção dos agentes econômicos de que haverá uma grande melhora, isso provoca uma antecipação de investimentos e estimula o setor privado a investir mais no estado considerando todo o cenário que se apresenta”, finalizou o vice-governador.    

Em relação a taxa de desocupação do Amapá no 4° trimestre de 2024 foi de 8,7%, sem variação significativa frente ao trimestre anterior que foi de 8,3% e recuando 5,5% em relação ao mesmo trimestre móvel de 2023, quando foi de 14,2%.

Nos últimos dois anos a taxa média anual de desemprego no Amapá caiu em 5,4%, sendo considerada uma das maiores reduções do país. 

Os 14 estados que apresentam redução histórica na taxa de desemprego:

  • Amapá (8,3%)
  • Acre (6,4%)
  • Amazonas (8,4%)
  • Tocantins (5,5%)
  • Maranhão (7,1%)
  • Ceará (7,0%)
  • Rio Grande do Norte (8,5%)
  • Alagoas (7,6%)
  • Minas Gerais (5,0%)
  • Espírito Santo (3,9%)
  • São Paulo (6,2%)
  • Santa Catarina (2,9%)
  • Mato Grosso do Sul (3,9%)
  • Mato Grosso (2,6%).

O IBGE já havia divulgado no último dia 31 que o país encerrou o ano passado com a menor taxa média de desemprego (6,6%) desde o início da série histórica, em 2012.

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