Governo do Amapá dialoga sobre reestruturação das carreiras com sindicatos de profissionais da saúde
Encontro da equipe técnica da atual gestão com Frente Estadual dos Sindicatos da Saúde ocorreu nesta segunda-feira, 21, no Palácio do Setentrião.

Nesta segunda-feira, 21, o Governo do Estado do Amapá (GEA) iniciou um diálogo com a Frente Estadual dos Sindicatos da Saúde sobre reestruturação das carreiras dos profissionais da área. O encontro, no Palácio do Setentrião, tratou de correção dos níveis da tabela até as modalidades de plantão.
Sob liderança do governador Clécio Luís, as tratativas são para que os profissionais de saúde também sejam alcançados pela reestruturação das carreiras, assim como as demais 15 categorias já contempladas, no maior ciclo de valorização dos servidores públicos da história do Amapá.

"O governador quer cumprir todos os seus compromissos firmados, e assim estamos fazendo, com base num diálogo respeitoso e com transparência. Nosso ponto de partida é a reestruturação das carreiras, gerando o maior impacto entre aqueles que estão próximos de se aposentar", afirmou Lucas Abrahao, secretário interino do Planejamento, e da Casa Civil.
A gestão de Clécio Luís demonstra compromisso com a valorização dos servidores públicos do Amapá, promovendo reajustes salariais que respeitam os limites da responsabilidade fiscal. Nos dois primeiros anos de mandato, foram garantidos reajustes lineares de 5% aos servidores estaduais. Neste terceiro ano de gestão, ao trabalhar para dar condições, o governador priorizou a reestruturação completa de carreiras com a criação de novas tabelas salariais e Planos de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), voltados à realidade e às especificidades de cada grupo.
A reunião desta segunda-feira ocorreu com participação de presidentes e representantes dos sindicatos de enfermeiros, fisioterapeutas, médicos, cirurgiões-dentistas, técnicos de saúde bucal, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas e psicólogos.
"Viemos em busca do diálogo. Abrimos uma frente sindical para trazer não somente a problemática, mas também colaborar com propostas", citou Cacau Dias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Técnicos e Auxiliares em Saúde Bucal do Amapá (Sintasb-AP).

Foram iniciadas as tratativas sobre pautas específicas de cada categoria profissional dentro do grupo da saúde, além de serem elencadas pautas comuns, tais como: garantia e adequação do pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade; estudo dos novos valores do plantão; adequação da carga horária; e correção do percentual dos níveis da tabela.
"A gente percebe um Governo buscando garantir a melhoria do funcionarismo público. Quem ganha com essa melhoria, acima de tudo, é o paciente da ponta. Quando os funcionários estão satisfeitos, o atendimento é prestado de uma forma melhor. Desejamos que esse diálogo continue. A gente precisa e merece ser valorizado enquanto profissional. Estamos aqui para auxiliar a resolver essas situações", disse Rodrigo Coimbra, representante do Sindicato dos Fonoaudiólogos do Amapá (Sindfono-AP).
As tratativas também são acompanhadas pela secretária de Estado da Saúde, Nair Mota, assim como pelos secretários adjuntos Paulo Dias e Rinaldo Martins. A busca pela reestruturação das carreiras envolve sindicatos como o de psicologia, constituída de 1.575 profissionais no Amapá.
"Essa reestruturação decai como um bálsamo, sobretudo para nós que temos 30 anos de carreira, assim como para quem está entrando agora no serviço público. A psicologia ficará grata pelo Governo pleitear isso", afirmou Graça Maximin, presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amapá (Sindpsiap).

A mesa de negociação representa um canal direto entre o Governo do Amapá e os representantes das categorias da saúde, com escuta e proposições para avançar nas pautas, o que reforça o compromisso com a construção conjunta de soluções.
"O Governo tem feito uma reestruturação das carreiras. Somos trabalhadores que precisam ter qualidade de vida e poder sonhar. O Governo está devolvendo o que estava se perdendo. Nós todos somos o Estado. O déficit salarial da saúde é uma herança de outros governos e esta gestão não pode deixar de combater esse desequilíbrio salarial", comentou Jim Davis, do Sindicato de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Amapá.
As iniciativas reforçam o compromisso do Governo do Amapá em manter um diálogo aberto e responsável, buscando instrumentos que valorizem o funcionalismo público, sem comprometer o planejamento financeiro do Estado.
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