Governo do Amapá reúne com servidores da Polícia Civil para abordar processos de aposentadoria, em Macapá
Na ocasião foram debatidas as principais necessidades das categorias em relação à aposentadoria compulsória.

O Governo do Estado reuniu-se com representantes da Delegacia Geral de Polícia Civil, representantes da Secretaria de Estado da Administração (Sead) e da Procuradoria Jurídica da Amapá Previdência (Amprev), para discutir as principais reivindicações sobre os processos de aposentadoria das categorias.
Um dos assuntos abordados foi a aposentadoria compulsória, situação em que o servidor público é obrigado a se afastar dos serviços ao atingir determinada idade, estabelecida por lei, independentemente da sua vontade ou tempo de contribuição.
O encontro foi coordenado pela Amprev, para encontrar as resoluções para as questões e procedimentos, de forma que os processos sejam conduzidos de forma eficiente e que soluções sejam sempre encontradas em benefício para todos.

“Estamos sempre à disposição para tratar das demandas referentes aos servidores públicos, em especial aqueles que estão prestes a se aposentar. Os técnicos da Procuradoria Jurídica têm se empenhado para buscar as respostas de todas as questões relacionadas a esses processos”, afirmou o diretor-presidente da Amprev, Jocildo Lemos.
O chefe de Recursos Humanos da Polícia Civil, Gilvano Moraes, destacou que a reunião foi muito esclarecedora.

“Entendemos, inclusive, que precisamos melhorar nossos procedimentos administrativos. A Sead fará uma Instrução Normativa para que tenhamos um direcionamento claro, de como proceder quando o servidor estiver próximo de atingir a idade compulsória. Isso, além de proporcionar celeridade e otimizar os serviços, nos fará economizar recursos humanos e monetários”, pontuou Moraes.
Representantes da Sead, como a secretária adjunta de Gestão de Pessoas, Xirlene Costa, participaram do encontro a fim de tomar as atitudes necessárias para aprimorar a organização documental e orientar os servidores que se aproximam da aposentadoria compulsória. Essa estratégia integra a política da atual gestão para atender os servidores com excelência.

“O Estado se faz presente tanto no momento em que o servidor público é admitido, quanto na hora da aposentadoria. Precisamos implementar métodos mais eficazes para organizar a documentação e facilitar o papel do Tribunal de Contas, que registra os atos de admissão e de aposentação”, destacou Xirlene.
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