Aposentados do Governo do Estado no mês de julho são orientados e recepcionados pela Amapá Previdência em encontro on-line
Os 30 novos segurados passam a fazer parte do ‘Projeto Aposentei’ da instituição previdenciária e foram esclarecidos sobre os próximos passos na nova fase da vida.

O Governo do Estado e a equipe multidisciplinar da Amapá Previdência (Amprev) deram as boas-vindas a 30 novos servidores públicos aposentados em reunião virtual do “Projeto Aposentei”, que acontece ao final de cada mês. Durante a conferência por vídeo, os segurados receberam orientações sobre o uso do portal amprev.ap.gov.br e foram esclarecidos quanto aos atendimentos que têm direito nessa nova fase da vida.
Participaram da videoconferência, a diretora de Benefícios e Fiscalização da Amprev, Narleia Salomão, os médicos responsáveis pela perícia médica, as psicólogas e os responsáveis pelos setores da informática, da tesouraria e da comunicação.
Foram repassadas para os 30 novos aposentados, explicações sobre como acessar mensalmente o contracheque, emitir a Cédula C, informações sobre consignados, planos de saúde e descontos em folha, além de dicas sobre bem-estar e cuidados com a saúde física e mental.

Narleia Salomão ressalta que a aposentadoria traz mudanças significativas na vida da pessoa, tanto em termos práticos quanto emocionais. Surge um tempo livre considerável, porém, a gestão desse momento pode ser desafiadora, exigindo planejamento e organização.
“As principais mudanças incluem alteração na rotina, com a perda do ambiente de trabalho e o afastamento dos colegas, e ainda possíveis impactos na saúde mental, como declínio cognitivo e depressão. Por outro lado, esse momento pode ser desfrutado para passeios, viagens, estudos, hobbies e novas atividades empreendedoras”, destaca a diretora.
Rosemara Pereira participou da reunião e disse que já esteve pessoalmente na Amprev para esclarecer dúvidas e revelou que se sentiu insegura e ansiosa com as mudanças.
“Confesso que deixar o emprego e a carreira, perder essa parte da minha identidade, provocou em mim sensações negativas, que tive que assimilar. Tive resistência em procurar a psicóloga da instituição, mas a ajuda dela está sendo fundamental, todos me fazem sentir muito acolhida”, pontuou Rosemara.
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