No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Governo do Amapá realiza blitz educativa para trazer reflexão sobre inclusão
Ação foi realizada nesta quarta-feira, 3, na Secretaria de Estado da Educação.
O Governo do Amapá realizou nesta quarta-feira, 3, uma blitz na Secretaria de Estado da Educação (Seed), no Centro de Macapá, para marcar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A ação foi voltada para servidores da educação e visitantes do prédio, com o objetivo de trazer reflexão sobre a inclusão e as relações sociais com as pessoas que possuem necessidades especiais.
A blitz foi coordenada pela Coordenadoria de Educação Específica da Seed, que montou espaços com cartazes e mensagens de reflexão, além de oportunizar a fala de gestores educacionais sobre o trabalho desenvolvido na rede estadual de ensino, e chamar a atenção para as lutas das pessoas com deficiência.
Durante o evento, folhetos foram distribuídos para divulgar as ações realizadas pela Seed e ainda conscientizar sobre direitos dessas pessoas. De acordo com a gerente do Núcleo de Educação Especial, Neel Pureza, a data é lembrada anualmente pelo Governo do Amapá e sempre conta com programações especiais.
“Pensamos nessa blitz para chamar a atenção dos servidores aqui do complexo e trazer essa reflexão acerca de como a gente se relaciona com a pessoa com deficiência, que tipo de possibilidades são vistas nessa pessoa, que tipo de relação se estabelece no nosso ambiente de trabalho. O objetivo é trabalhar com a inclusão, de fato, e a derrubada de barreiras, imperceptíveis muitas vezes”, explica.
Recentemente, o Governo do Estado lançou a Cartilha Amapá da Inclusão para servir de instrumento pedagógico e jurídico, além de orientar práticas de educação especial. Além disso, durante todo o ano, o trabalho com pessoas com deficiência recebe ações de fortalecimento e aprimoramento
“Diariamente, a gente realiza o apoio às salas de recursos multifuncionais, aos professores que são do Atendimento Educacional Especializado, e trabalha as informações e a formação desse pessoal, e também dos cuidadores e intérpretes. Então, a gente faz esse trabalho de visita e acompanhamento às escolas, trabalha a parte pedagógica, presta orientações, faz ainda o acompanhamento de demandas judiciais que possam surgir, entre outras questões”, acrescentou Neel.
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