Governo do Amapá planeja infraestrutura portuária para impulsionar a cadeia de óleo e gás no estado
Articulação com a DTA Engenharia Portuária e Ambiental, empresa referência na área, fortalece a construção do plano diretor do petróleo.
O Governo do Estado recebeu na manhã desta quinta-feira, 18, representantes da DTA Engenharia Portuária e Ambiental para uma reunião de alinhamento. A empresa veio ao Amapá para apoiar a gestão estadual na estruturação de um projeto de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) de um Porto Offshore e ainda para contribuir com a elaboração do plano diretor do petróleo.
A partir da análise de diferentes variáveis técnicas, a empresa irá apresentar à gestão estadual as melhores alternativas para instalação de bases portuárias para apoio às atividades de petróleo na Margem Equatorial. A articulação com empresas como a DTA, que é referência na área, faz parte das medidas estratégicas do Governo do Estado voltadas para o desenvolvimento da nova matriz econômica de óleo e gás no Amapá.
"Estamos cumprindo agenda de acordo com o que o governador Clécio Luís nos propôs para que a gente traga o que há de melhor na estrutura de apoio profissional para a instalação de uma base petrolífera offshore aqui no Amapá. A gente começou a se relacionar com várias empresas de projeto de estruturação portuária no Brasil e nós chegamos até a DTA, que é uma operação de muita relevância, tem um histórico de projetos implantados no Brasil muito relevantes e propusemos ao presidente vir conhecer a estrutura, venha olhar o que nós estamos fazendo na área de óleo e gás", frisou o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá), Wandenberg Pitaluga.
A DTA Engenharia é reconhecida por uma atuação em grandes obras de infraestrutura no Brasi, um grupo 100% brasileiro, e umas das maiores empresas dos segmentos de dragagem portuária e obras portuárias. O presidente da empresa, João Acácio Neto, que participa ativamente de audiências e discussões sobre o setor portuário e de infraestrutura no Brasil, ressaltou que a partir de experiências em outros lugares, é possível desenvolver um trabalho mais bem fundamentado.
“Em 2010 fizemos um megaprojeto numa área em Maricá e depois de 15 anos, superados os entraves ambientais, principalmente, está sendo lançada a pedra fundamental de um grande investimento lá de 2,4 bilhões. Então a gente aprendeu, eu falo isso com humildade. A gente acredita na experiência e no conhecimento, somando isso a gente evita cometer erros. Aqui é o grande potencial de desenvolvimento nessa área e isso aqui vai ser uma fronteira fantástica de crescimento para essa região e que tem a dádiva que no passado foi o manganês com a Icomi, depois teve o minério de ferro, o ouro e agora era do petróleo”, concluiu João Acácio Neto.
A agenda no Amapá incluiu um sobrevoo panorâmico sobre a região portuária de Macapá e Santana.
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