Abertas as inscrições para o Projeto Jovem Senador 2017
As escolas têm até o dia 18 de agosto para realizarem as inscrições de seus alunos
Os estudantes selecionados poderão sugerir assuntos que podem virar projetos de lei no Senado
Iniciou-se na quinta-feira, 1º, o prazo para envio das redações dos estudantes do ensino médio, que vão concorrer a uma das vagas do Projeto Jovem Senador 2017. As inscrições vão até o dia 18 de agosto. Este ano, o projeto traz como tema "Brasil plural: para falar de intolerância".
Ao todo, serão selecionadas 27 redações, uma por unidade da Federação. Os autores das redações selecionadas vivenciarão por uma semana o trabalho dos senadores em Brasília, participando de reuniões de comissão e de sessões no plenário e apresentando sugestões que podem ser transformadas em projetos de lei. O professor orientador da redação também acompanha o seu aluno até o Senado Federal.
Conforme o regulamento, a redação e a ficha de inscrição, com cópia do RG e do CPF do aluno e do professor orientador, devem ser enviadas pelas escolas à Seed, direcionadas ao Núcleo de Ensino Médio (NEM), que fará a seleção de três redações, que serão enviadas ao Senado, onde a comissão julgadora selecionará um texto por unidade da Federação.
Em 2016, estudantes de 1.654 escolas de todo o país participaram do concurso, mobilizando mais de 280 mil alunos e mais de 6 mil professores.
No site do Jovem Senador (www.senado.leg.br/jovemsenador) há sugestões para a redação, em "navegando no tema". Para os professores que atuam como orientadores, há uma área chamada "na sala de aula". Além disso, o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) oferece aos professores uma série de cursos que podem ser acessados pela plataforma Saberes. Entre os temas estão Política Contemporânea, Processo Legislativo Federal e Poder Legislativo. Estão previstas, também, videoaulas sobre gênero e raça.
O Projeto Jovem Senador
De 2011, ano da primeira edição do projeto, a 2015, os jovens senadores apresentaram 42 sugestões de projetos de lei. Cabe à Comissão de Diretos Humanos e Legislação Participativa (CDH) decidir se as propostas tramitarão ou não. Cinco delas foram arquivadas. As demais ou ainda esperam a análise da comissão ou já foram convertidas em projetos de lei e até em propostas de emenda à Constituição.
(Com informações da Agência Senado)
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