Práticas integrativas: 300 novos pacientes aderem ao tratamento alternativo no Amapá
Governo disponibiliza modalidade de tratamento por meio do Cerpis
Foi anunciada também a ampliação da unidade e a inclusão de novos serviços
Com as consultas já marcadas, 300 novos pacientes iniciarão tratamentos com o uso da medicina natural e alternativa oferecidos pelo governo do Estado. O acolhimento dessas pessoas aconteceu no Centro de Referência em Práticas Integrativas e Complementares da Saúde no Amapá (Cerpis), durante a abertura da semana dedicada a esta modalidade de tratamento nesta sexta-feira, 30.
Os novos pacientes foram recebidos em ambiente festivo com musicoterapia, massoterapia, café da manhã e biodança, para que já pudessem se familiarizar com o espaço. Durante o evento, foi anunciado pelo secretário de Estado de Saúde, Gastão Calandrini, a ampliação da unidade, a inclusão de novos serviços e a contratação de mais profissionais.
"O trabalho desenvolvido aqui dispensa o uso da medicina alopática, o que contribui diretamente no alívio da demanda hospitalar. Para ampliar essa forma de tratamento, estamos aumentando a capacidade de atendimento com um anexo que também nos permite disponibilizar mais serviços", frisou Calandrini.
A ampliação será feita onde atualmente funciona o prédio da Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO), atrás do Cerpis. Com a medida, também serão incluídos serviços como termalismo social, com o uso de uma piscina, trofoterapia e fitoterapia. Segundo o diretor do centro, Elziwaldo Monteiro, uma das pretensões é disponibilizar 50 refeições diárias para pacientes em tratamento.
"90% dos nossos pacientes são idosos e temos que cuidar bem deles. Aqui nós disponibilizamos mais de 30 serviços e esses usuários utilizam quase todos. Alguns acabam passando o dia todo aqui. Devido a isso, queremos disponibilizar almoço para eles, o que será possível com a ampliação", explicou Elziwaldo Monteiro.
A demanda do centro passa agora de 1.300 para 1.600 usuários fixos. Um dos mais idosos, com 92 anos, é o senhor Evaldo Mendonça, que começou a frequentar o centro em razão das fortes dores que sente na coluna. "Já tinha feito tratamento aqui antes e depois que melhorei, deixei de vir. Agora vou ficar, porque só de uma massagem que recebi, a dor amenizou bastante", ressaltou.
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