Amapá terá operação repressiva de crimes na fronteira
Operação está prevista para o final do primeiro semestre de 2018 e deve ocorrer em todo o país, coordenada pelo Centro Integrado de Comando e Controle do DF.
Mobilização nacional quer combater crimes como o tráfico de drogas e tráfico internacional de arma de fogo, munições e explosivos
O Amapá vai participar de uma das maiores operações repressivas do país nas regiões fronteiriças, a qual deverá ocorrer até o final do primeiro semestre deste ano. O assunto foi tratado nesta quarta-feira, 16, durante reunião com a cúpula de segurança pública sobre o planejamento estratégico de atendimento às famílias afetadas pela cheia do Rio Jari, no Sul do Estado.
A operação será coordenada pelo Centro Integrado de Comando e Controle do Distrito Federal (DF). Os detalhes da operação deverão ser decididos durante encontro com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em Brasília (DF).
“Será uma operação nacional que vai do Oiapoque (AP) ao Rio Grande do Sul (RS) e que visa combater efetivamente crimes como o tráfico de drogas, tráfico internacional de armas de fogo, munições e explosivos, tráfico de seres humanos, contrabando, pirataria e descaminho, evasão de divisas, entre outros crimes”, pontuou o secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, coronel PM Carlos Souza.
Ainda de acordo com o gestor, ações preparatórias de inteligência já estão sendo implementadas pelas forças de segurança do Amapá, na faixa de fronteira entre os municípios de Oiapoque e Laranjal do Jari.
“Nos dias 13 e 14 de junho vamos estar com o ministro Jungmann no 1º Seminário Nacional de Segurança Pública. Durante este evento, iremos discutir as demandas de cada estado e já traçar as estratégias da operação. Será um grande esforço coletivo de todos os entes federados para demonstrar que o crime não pode e jamais irá se sobrepor ao estado de direito”, concluiu.
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