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Caesa realiza interrupções programadas no fornecimento de água no Conjunto Macapaba I

Até o mês de junho, operações serão realizadas para garantir distribuição do produto às residências e apartamentos de todos os andares.

Por Redação
25/05/2018 20h50

Medidas atendem a um acordo firmado com a Justiça Federal, para garantir o fornecimento de água a todos os moradores

A Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) está realizando interrupções diárias do fornecimento de água no Conjunto Habitacional Macapaba I. Essa operação é parte de um acordo realizado na Justiça Federal com os moradores e busca garantir o fornecimento de água a todos os apartamentos.

De acordo com o diretor-presidente da Caesa, Valdinei Amanajás, essas interrupções são necessárias para recuperar o nível dos reservatórios e que tenha vazão suficiente para distribuir o produto aos apartamentos do terceiro e quarto andar.

Pela manhã, a paralisação será de 9h30 as 11h30. À tarde, será no horário de 14h as 16h. No turno da noite, o desligamento será de 22h as 5h.

“Nossa equipe detectou a baixa no nível dinâmico do poço que atende o conjunto e somente uma bomba de maior capacidade vai solucionar esse problema. Fizemos as tratativas com a Empresa Direcional e foi informado que está providenciando um novo equipamento”, explicou o gestor.

Segundo o acordo firmado, essas operações serão feitas até o fim de junho, quando a empresa Direcional Engenharia fará a transferência da bomba do sistema do Conjunto Habitacional Macapaba 2, que possui capacidade de 50 cv, para o sistema do Macapaba I.

A empresa também encomendou uma bomba com capacidade de 60 cv para ser instalada no sistema do Macapaba 2 após a transferência. Este serviço terá apoio da equipe técnica da Caesa.

Investimentos

Desde 2015, o governo do Estado tem realizado melhorias na estrutura dos sistemas de água e esgoto no conjunto. No sistema de água, houve a modernização e a mudança no sistema de captação, que antes era feita por 12 poços de baixa profundidade, para um poço profundo com 240 metros de profundidade.

O governo também realizou, nesse período, a construção de uma nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no conjunto. A estrutura anterior havia sido condenada pela equipe técnica da Caesa, por não atender aos parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente.

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