Waldez Góes elenca prioridades do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal
Eleito presidente do dispositivo, o governador amapaense já definiu as prioridades de atuação e deve apresentar seu planejamento, em maio, aos estados membros.
Governador Waldez Góes detalhou funcionamento do Consórcio nesta segunda-feira, 1º, à imprensa local
Em rodada de entrevistas à imprensa local nesta segunda-feira, 1º, o governador do Amapá e presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, Waldez Góes, elencou o planejamento inicial aos trabalhos. Como prioridade, foi estabelecido o compartilhamento de experiências exitosas, a criação de novas câmaras setoriais, organização das compras públicas conjuntas e atuação no governo federal pelas demandas comuns aos estados.
Waldez foi eleito presidente do Consórcio Interestadual, por unanimidade, dos governadores presentes no 17º Fórum de Governadores da Amazônia Legal, sediado em Macapá, na última semana. O governador amapaense presidirá a autarquia por um ano, a contar do último dia 29.
Prioridades
Nos próximos dias, o contrato do consórcio deve ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), formalizando o início da atuação. Como presidente do dispositivo, Waldez Góes terá que montar o planejamento estratégico referente ao seu mandato e apresentá-lo, em maio deste ano, aos governadores dos estados membros. Outra demanda é instituir as câmaras setoriais de Educação, Saúde, Planejamento e Gestão Estratégica, Gestão Fiscal e Tributária, conforme estabelecido na Carta de Macapá.
A criação de um Banco de Dados de Projetos Exitosos deve possibilitar o compartilhamento de boas experiências entre os estados. A Central de Licitações e Contratos (CLC) implantada pelo governo amapaense, por exemplo, foi bem avaliada despertando interesse nos demais estados. Assim como o Amapá se interessou pela experiência do Acre, em relação à compra de combustível por cartão corporativo.
O Consórcio Interestadual deve se organizar nos próximos meses para realizar compras públicas de forma conjunta, principalmente no que se refere a medicamentos, correlatos e equipamentos.
“Separadas, as unidades federativas têm sua força. Mas, agrupadas e alinhadas, se tornam ainda mais robustas na luta por seus direitos e na execução de seus deveres. O consórcio dá vida jurídica a essa integração. Estamos comprometidos em trabalhar por benefícios aos 28 milhões de amazônidas e, pela nossa Amazônia Legal”, assegurou o governador Waldez Góes.
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