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Com 1,7 milhão de atendimentos no 1º trimestre, Rede Superfácil quer expandir serviços

O número é superior em 300 mil em relação ao mesmo período de 2015. No primeiro ano da atual gestão, foram 4.295.290 atendimento em todo o Amapá.

Por Redação
17/05/2016 09h35
O Sistema Integrado de Atendimento ao Cidadão (Siac) Superfácil contabilizou mais de 1,7 milhão de atendimentos no primeiro trimestre de 2016, em todas as unidades do Estado. O número é superior em 300 mil em relação ao mesmo período de 2015. No primeiro ano da atual gestão, foram 4.295.290 atendimento em todo o Amapá.

Os serviços mais procurados são os dos guichês do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Nas unidades do Superfácil é possível fazer a abertura e pagar taxas de processos para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), retirada de primeira e segunda via do documento, emissão de Certificado de Renovação de Licença Veicular (CRLV), dentre outros.

Emissão de carteira de identidade pela Polícia Técnico-Científica (Politec) também tem grande procura. O Superfácil possui quatro unidades em Macapá (Centro, Beirol, Zona Sul e Zona Norte), além de estar presente nos municípios de Santana, Oiapoque, Laranjal do Jari, Calçoene, Ferreira Gomes, Tartarugalzinho e Pedra Branca do Amapari.

De acordo com o diretor geral da Rede Superfácil, Alessandro Agra, a atual gestão tem procurado dar maior dinamismo e diminuir o tempo de espera do usuário. “Quando assumimos, a emissão de Carteira de Trabalho estava suspensa. Conseguimos retornar o serviço em menos de um mês. Também trouxemos a CEA [Companhia de Eletricidade do Amapá] de volta. Também procuramos outros parceiros para ampliar nossas opções de serviços”, explica o diretor.

Emissão de passaportes

Um dos serviços que poderão ser implantados na rede é a emissão de passaportes. Desde 2015, estão sendo mantidas conversações com a Superintendência da Polícia Federal no Amapá para garantir a retirada do documento, num primeiro momento nas unidades da capital.

“Essa negociação está bem adiantada. Também há interesse da Polícia Federal em descentralizar esse e outros serviços, já que a sede da instituição mudou para a Zona Norte da capital, ficando muito distante para quem mora na Zona Sul, por exemplo”, pondera o diretor Alessandro Agra.

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