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Logística usada por petrolífera gera expectativas na economia do Amapá

Serão criados 11 postos de trabalho fixos, de mão de obra especializada, para dar suporte à base.

Por Redação
24/06/2016 10h52

A Agência Amapá de Desenvolvimento Econômico conseguiu trazer, para o Aeroporto Internacional de Macapá Alberto Alcolumbre, a base aérea de uma petrolífera que vai operar cinco blocos marítimos localizados na Bacia de Foz do Amazonas. A inclusão de Macapá na área de influência da empresa gera expectativas no setor de serviços e comércio.

De acordo a petrolífera, a base aérea vai contar com dois helicópteros de grande e médio porte, que farão entre seis e oito voos semanais. Serão criados 11 postos de trabalho fixos, de mão de obra especializada, para dar suporte à base. Segundo os cálculos, a movimentação dessas aeronaves vai consumir cerca de 100 mil litros de combustível por mês e, pelo menos, 60% deverão ser garantidos por Macapá.

Segundo o diretor-presidente da Agência Amapá, Eliezir Viterbino, inicialmente um aeroporto no Pará seria utilizado como a base aérea. Critérios técnicos e a boa relação que o Governo do Estado tem mantido com os empresários garantiram a mudança. “Hoje o Amapá trabalha para manter uma relação próxima com os empresários e gerar segurança neles. Isso tem nos proporcionado gerar bons negócios e no final, nosso povo é quem ganha”, explicou.

A Secretaria de Estado do Turismo (Setur), já está se movimentando para garantir que o setor seja positivamente afetado com a instalação dessa base aérea. Segundo os cálculos da petrolífera, serão 320 pernoites por mês em Macapá, mas os hotéis precisam atender a alguns critérios estabelecidos pela empresa se quiserem hospedar esses funcionários.

“Já solicitamos da direção da empresa a lista de exigências, para podermos, junto ao setor hoteleiro, nos qualificarmos e atender esse público”, disse Syntia Lamarão, gestora da pasta.

Syntia Lamarão lembra ainda que, além da hospedagem, essas pessoas poderão consumir serviços de outros setores, como o de alimentação e de lazer. A mobilização da empresa deve iniciar no início de 2017. 

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