Em troca de comando do 34° BIS, Papaléo ressalta a importância do Exército no Amapá
O evento foi presidido pelo general de Exército Oswaldo de Jesus Ferreira, comandante Militar do Norte.
Há dois anos à frente do batalhão, o coronel Alexandre Ribeiro de Mendonça transmitiu o cargo de comandante de Fronteira do 34° Bis ao tenente-coronel Robson Monteiro Mattos. O evento foi presidido pelo general de Exército Oswaldo de Jesus Ferreira, comandante Militar do Norte.
Na ocasião, Paes relembrou sua fase na casa militar e apontou a instituição federal como parceiro preponderante do Governo do Amapá no que tange a ponte binacional prevista para começar a funcionar em junho de 2016 e na defesa do país sendo salva guarda das fronteiras. “O papel do Exército no Estado ficou muito mais fortalecido com a construção da ponte e, ainda mais, com o projeto da Brigada Militar, com término de obras prevista para 2017”.
A brigada chamada Foz do Amazonas comandará os Batalhões de Infantaria do Amapá, Pará e Maranhão, além das unidades do 34° BIS no Amapá, 24° BIS de São Luís, no Maranhão e 2° BIS em Belém, podendo abrigar mais de dois mil militares, sendo um grande reforço, segundo o governador. “Teremos mais cidadãos envolvidos com os trabalhos do Exército e a população em geral podendo observar melhor o seu valor, além de se destacar nacionalmente”.
Este ponto foi reforçado pelo general Ferreira, comandante Militar do Norte, que se despede do cargo em janeiro do ano que vem, e voltará para Macapá como chefe de departamento de engenharia e produção do Exército, para inaugurar a obra. “Daremos a posse também ao primeiro general que comandará a área, como uma presença mais marcante na força terrestre do Amapá, como força estratégica”.
O novo comandante tenente-coronel Mattos acredita que é este o momento que todo oficial almeja e que trabalhou muito para isso, com experiências adquiridas e orientações dos superiores. Com sua nova administração, visa dar continuidade aos projetos da gestão do coronel Alexandre.
“Se o comandante do Exército julgar que devemos operar em qualquer lugar do Brasil, nós vamos. É claro que somos vocacionados para as fronteiras do norte, porém, tudo que refere a segurança e soberania do país, no que envolver o governo do Amapá, a defesa civil e a população, o batalhão estará sempre disponível”, concluiu.
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