Amapá mostra ao mundo ações de equidade de gêneros e justiça social durante a COP30
Programações apresentaram mulheres e ribeirinhas protagonistas do Amapá.
O Governo do Amapá fortalece a equidade de gênero e a justiça social trazendo a COP30 projetos, ações e mulheres protagonistas de tecnologias para a agricultura e comunidades amazônicas. Além de garantia do espaço, o estado trouxe também sua identidade cultural mais tradicional, o Marabaixo.
As programações desta semana foram dominadas por mulheres indígenas, ribeirinhas e quilombolas que falaram sobre agricultura familiar, pesca artesanal, equidade de gênero e justiça social, além de debates sobre o papel da política transversal das mulheres e a gestão pública.
“O Amapá possui um percentual de gestoras mulheres e isso demostra a política de valorização da mulher pelo governo nos espaços de poder. Estar aqui e ouvir outras mulheres é a ampliação dessa política”, frisou a vereadora Adrianna Ramos, palestrante no evento.
O diálogo contou com uma verdadeira conexão de rodada e mediação com protagonistas das empresas: Amapatec, Açaí Maps, AçaiDirect, Biofert, Amaztrace, Amazom Pororoca, Amazonbai, Bioprotein, Kupulatte e Amazona Marketplace. Além de um bate-papo sobre o Marabaixo e uma boa roda de dança para os visitantes.
“É uma programação linda e cheia de aprendizados. Estou encantada pelo Amapá e por sua dança”, disse a paraense Dulce da Fonseca, que passou pelo estande.
A COP da Amazônia
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) seguiu até 21 de novembro de 2025, em Belém, no Pará. Realizada pela primeira vez na Amazônia, a COP30 deve reunir lideranças mundiais, cientistas, representantes de governos, empresas, organizações e sociedade civil para discutir soluções concretas diante da crise climática. A presença robusta do Amapá simboliza o fortalecimento da região no centro das discussões globais sobre sustentabilidade.
Com cerca de 73,5% do território sob proteção ambiental, incluindo unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas, o Governo do Estado pretende mostrar que é possível unir conservação ambiental, inovação e desenvolvimento social.
A iniciativa é resultado de um esforço conjunto de órgãos estaduais, como as fundações de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap) e de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Fundação Marabaixo), o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec), Cultura (Secult), Meio Ambiente (Sema), Planejamento (Seplan), Povos Indígenas (Sepi), Juventude (Sejuv), Educação (Seed), de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Amapá Internacional) e a Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), que atuam de forma integrada na elaboração e apresentação de projetos.
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