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Governo conhece projeto maçônico Irmanar

Vice-governador Papaléo Paes participou da abertura do evento, que ocorreu na Câmara de Vereadores de Macapá.

Por Redação
30/09/2017 15h16

O vice-governador Papaléo Paes representou o Executivo Estadual no evento

O vice-governador João Bosco Papaléo Paes representou o Poder Executivo Estadual na primeira vez que o Amapá sediou uma edição do Projeto Maçônico Irmandar. O evento objetiva despertar os membros da Maçonaria para retomar uma participação mais ativa no processo político e social, como ocorreu na história do país.

O encontro ocorreu neste sábado, 30, na Câmara de Vereadores de Macapá. Foi a 21ª Edição do Projeto, com o estado amapaense sendo a 16ª unidade da Federação a receber o movimento.

Por mais de cinco horas, membros da Soberana Assembleia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil e o Grande Oriente do Amapá debateram estratégias de ação para aumentar a participação da Maçonaria junto à sociedade e, principalmente, sua atuação política.

Papaléo destacou a influência histórica da irmandade não só para o Brasil, mas para a formação política no mundo. Ele lembrou que Maçonaria teve papel decisivo nos momentos mais importantes da história brasileira, como no processo de Independência e proclamação da República. Mundialmente, a irmandade exerceu sua influência em processos como a Revolução Francesa, processo que mudou os caminhos políticos, religiosos e culturais da humanidade.

“É uma organização milenar que teve participação direta na construção do mundo como vemos hoje, incluindo o Brasil. Passou muito tempo adormecida para certas questões, mas agora está querendo acordar e reativar a sua participação, o que é importante porque é uma Ordem muito forte. Certamente pode contribuir para que possamos superar o cenário difícil e conturbado que o país vive hoje”, avaliou o vice-governador.

Maçon há mais de 25 anos, Geovani Tavares, desmistificou os rumores pejorativos gerados pelos segredos da irmandade. “Somos um grupo filantrópico, filosófico, progressista. Esse compromisso temos com o Brasil inteiro e com a Amapá não é diferente. Somos contra a corrupção e violência. Queremos o que a população quer: geração de emprego e renda, parceria com a iniciativa privada, um comércio forte e competitivo, médicos bem remunerados, queremos medicamentos e leitos nos hospitais. Queremos ajudar a resolver tudo isso”, garantiu o maçon.

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