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Produtos carnavalescos aquecem vendas no comércio amapaense

Centro comercial e lojinhas de bairros periféricos se prepararam para ofertar variedades de artigos carnavalescos aos foliões e garantir um bom faturamento.

Por Redação
09/02/2018 09h58

A empresária Isabel Oliveira começou a disponibilizar itens no início de janeiro para os três estabelecimentos, dos quais é proprietária.

O período que antecede as programações carnavalescas movimenta diversos segmentos para a oferta de produtos e serviços aos foliões. É o caso do comércio que mobiliza lojistas, malharias e costureiras para a confecção e aquisição de artigos e fantasias. Produtos como paetês, confetes, chapéu, perucas e máscaras são expostos nas vitrines para atrair os consumidores.

E o Governo do Amapá está presente nas ruas para garantir uma relação equilibrada entre consumidor e fornecedor, através do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon/AP) que está nas ruas desde o dia 29 de janeiro com a Operação Procon Folia, até o próximo domingo, 11.

A Associação Comercial e Industrial do Amapá (Acia) avalia o carnaval como um período em que os empresários renovam seus estoques e fazem promoções para aquecer as vendas. E que, também, movimenta outros setores da economia como os de alimentos, bares, restaurantes, lanchonetes, atacadistas, distribuidores, supermercados e empreendedores informais, os quais aproveitam as promoções do comércio para se abastecerem de produtos.

“Nesse período, os empreendedores de pequeno, médio e grande porte, se preparam com a antecipação de estoques e investem na diversificação de itens, justamente, para atender aos consumidores que procuram artigos carnavalescos para festas caseiras e outros eventos relacionados. Isso tudo garante um bom faturamento e reflete positivamente na economia local”, pontuou o presidente da Acia, Jaime Nunes.

Comércio aquecido

A empresária Isabel Oliveira, 54 anos, foi uma das que começaram a disponibilizar itens de carnaval no início de janeiro para os três estabelecimentos dos quais é proprietária, em Macapá. “Adquirimos mais de dois mil artigos. A gente foi colocando os produtos aos poucos e, agora, temos boa parte das lojas com produtos carnavalescos. Os foliões estão empolgados e comprando de tudo”, declara. Ela cita que um dos produtos mais procurados são as perucas, máscaras e as sofisticadas fantasias.

Outra lojista foi a Roseli Costa que, há 10 anos, trabalha com a venda de produtos para festas de época, um diferencial que atrai ainda mais os consumidores, segundo conta. A maior parte dos artigos da loja de Roseli é de fabricação própria e por encomenda.  

“Aqui, os clientes escolhem o modelo que desejam e nós confeccionamos, tanto para adultos, quanto para crianças. Já percebemos uma melhora na economia e esperamos que esse crescimento se mantenha nesse período de carnaval”, afirmou a empresária.

Preços acessíveis

O que também tem atraído os consumidores é o preço dos produtos carnavalescos. Uma peruca, por exemplo, está custando em média, entre R$ 25 e R$ 28. Já as fantasias das simples às mais sofisticadas, os valores variam de R$ 35 a R$ 350. Também entram na lista com preços acessíveis gravatas, buzinas, chocalhos e tiaras.

Quem passa pelo centro comercial ou lojinhas de bairros periféricos da capital e interior, observa o fluxo de consumidores em busca de adereços ou fantasias, seja para usar em aniversários temáticos de carnaval ou para as programações de rua nos municípios.

A técnica em laboratório, Dalila Lamarão, 31 anos, por exemplo, todo ano separa de R$ 120 a R$ 150 para a compra de artigos carnavalescos. “Eu compro máscaras, perucas, chapéu e outros acessórios para o baile de máscara da nossa família e, festa à fantasia do aniversário de um amigo. O carnaval é a época mais alegre do ano”, considera a consumidora.

Outro que sai de casa para comprar enfeites de carnaval para decorar a casa é o advogado Henrique Mendonça, 49 anos. “Carnaval é um momento em que os amigos e familiares se reúnem para se divertir e ver ‘a banda’ passar. Eu sou um que prestigia e participa de eventos carnavalescos”, afirma o jurista.

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